Educação em saúde: algumas reflexões sobre sua implementação pelas equipes da estratégia saúde da família

Santili, Priscila Gonçalves Josepetti; Tonhom, Sílvia Franco da Rocha; Marín, María José Sanches

doi:10.5020/18061230.2016.sup.p102

“…A implementação de metodologias ativas na educação em saúde também tem sido observada em contextos específicos, como no trabalho do enfermeiro, onde o desenvolvimento profissional continuado tem papel significativo, e nas atividades das equipes da Estratégia Saúde da Família, que envolvem ações intersetoriais e de educação em saúde. iniciativas (FAGUNDES et al, 2016;SANTILI et al, 2016). No entanto, constatou-se que há um número limitado de profissionais que seguem perspectivas emancipatórias de educação em saúde, que envolvem troca horizontal de informações e participação comunitária, destacando a desejabilidade de tais abordagens na saúde pública (KUBO; NASCIMENTO, 2013).…”

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Educação Em Saúde E Metodologias Ativas: Práticas Ativas Aplicadas Em Saúde Nos Territórios

Vieira,

GUIZI,

ASCIMENTO

et al. 2024

Anais Do I Congresso Brasileiro on-Line De Atenção Básica a Saúde

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Ao aplicar metodologias ativas, é possível engajar a comunidade de forma mais efetiva, tornando a educação em saúde mais participativa e adaptada às necessidades específicas dos territórios. Isso pode fortalecer a comunicação entre profissionais de saúde, educadores e a população, promovendo uma abordagem mais colaborativa. Neste sentido esse estudo possui como objetivo descrever de acordo com a bibliografia publicada como ações de educação em saúde podem ser desenvolvidas utilizando metodologias ativas e como essas práticas promovem uma interação mais efetiva com a população, contribuindo assim para a disseminação de conhecimentos e a adoção de comportamentos saudáveis. A pergunta orientadora formulada para guiar a revisão bibliográfica foi: "O que a literatura aborda sobre o uso de metodologias ativas em atividades de educação na saúde?". O levantamento das produções bibliográficas ocorreu no período de setembro a dezembro de 2023, utilizando como fontes de pesquisa o Google Acadêmico e o Scielo. Durante essa fase, foram aplicados critérios específicos para inclusão dos artigos, tais como: disponibilidade eletrônica, publicação entre os anos de 2015 a 2022, idioma português, e abordagem relevante ao tema em questão. Foram excluídas duplicatas e estudos não relacionados ao escopo da revisão, bem como trabalhos pagos. Os termos-chave utilizados na busca foram: "Metodologias ativas", "Educação em saúde" e "Promoção da Saúde". Os artigos selecionados foram lidos na íntegra. A implementação de estratégias inovadoras, como a realização de ações em salas de espera, em grupos específicos nas unidades básicas e em associações comunitárias, desempenha um papel crucial na promoção da saúde e na disseminação eficaz de conhecimento. A utilização de formas dinâmicas, tais como jogos, atividades lúdicas e mídias digitais, surge como uma abordagem envolvente e impactante para fortalecer a aquisição de conhecimento e a interação dos usuários. A relevância fundamental reside na entusiasmada participação dos profissionais e na efetiva assimilação dessas metodologias, respaldada por uma base robusta fundamentada em evidências.Palavras-chave: Promoção da saúde; Comunidades; Metodologias ativas; Práticas Educativas; Educação em Saúde. INTRODUÇÃOA educação, ao longo da história, tem passado por relevantes processos de mudança, através dos quais se estabeleceu uma nova dinâmica na relação entre educador e educando. Neste novo cenário da sociedade contemporânea, o educando deve assumir o seu papel na construção do conhecimento e o educador atuar como facilitador desse conhecimento

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Educação em saúde e adolescência: desafios para estratégia saúde da família

Costa

¹

,

Marcheti

²

,

Teston

³

et al. 2020

Cienc. Cuid. Saúde

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Objetivo: descrever a percepção de enfermeiros que atuam na Atenção Básica sobre as ações de educação em saúde direcionadas aos adolescentes. Método: estudo descritivo exploratório, de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, áudio-gravadas no mês de novembro de 2017, com 15 enfermeiros atuantes em um distrito sanitário da capital de Mato Grosso do Sul. As entrevistas foram transcritas na íntegra e submetidas à análise temática de Minayo. Resultados: Na maioria das vezes, os enfermeiros realizam ações educativas de caráter informativo que não estimulam o autocuidado dos adolescentes com a sua saúde. Por vezes, o Programa Saúde na Escola é a referência para os profissionais na elaboração de estratégias de educação em saúde, especialmente pelas dificuldades decorrentes da baixa procura dos adolescentes pelos serviços de saúde e pela ausência de estratégias educativas para trabalhar com eles. Conclusão: Há necessidade de maiores investimentos em educação permanente, na implementação de políticas públicas existentes e em programas de intervenção que favoreçam o desenvolvimento de estratégias de incentivo para o autocuidado de adolescentes pelos profissionais da Atenção Básica.

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Educação em saúde e adolescência: desafios para estratégia saúde da família

Costa

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Marcheti

²

,

Teston

³

et al. 2020

Cienc Cuid Saúde

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Objetivo: descrever a percepção de enfermeiros que atuam na Atenção Básica sobre as ações de educação em saúde direcionadas aos adolescentes. Método: estudo descritivo exploratório, de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, áudio-gravadas no mês de novembro de 2017, com 15 enfermeiros atuantes em um distrito sanitário da capital de Mato Grosso do Sul. As entrevistas foram transcritas na íntegra e submetidas à análise temática de Minayo. Resultados: Na maioria das vezes, os enfermeiros realizam ações educativas de caráter informativo que não estimulam o autocuidado dos adolescentes com a sua saúde. Por vezes, o Programa Saúde na Escola é a referência para os profissionais na elaboração de estratégias de educação em saúde, especialmente pelas dificuldades decorrentes da baixa procura dos adolescentes pelos serviços de saúde e pela ausência de estratégias educativas para trabalhar com eles. Conclusão: Há necessidade de maiores investimentos em educação permanente, na implementação de políticas públicas existentes e em programas de intervenção que favoreçam o desenvolvimento de estratégias de incentivo para o autocuidado de adolescentes pelos profissionais da Atenção Básica.

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Educação em saúde: algumas reflexões sobre sua implementação pelas equipes da estratégia saúde da família

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Educação Em Saúde E Metodologias Ativas: Práticas Ativas Aplicadas Em Saúde Nos Territórios

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