O artigo teve o objetivo foi fazer um levantamento nas bases de dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e a Diretoria de Estatísticas Educacionais (DEED sobre número de matrículas de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidade s em classes comuns ou especiais exclusivas no Brasil entre os anos de 2015 a 2019. Esse levantamento, mostrou que, O número matrículas da educação especial chegou a 1,3 milhão em 2019, um aumento de 34,4% em relação a 2015, o percentual de alunos com deficiência, transtornos do espectro autista ou altas habilidades matriculados em classes comuns tem aumentado gradualmente para todas as etapas de ensino, verificou-se que o percentual de matrículas de alunos incluídos em classe comum aumentou gradativamente ao longo dos anos. Em 2015, o percentual de alunos incluídos era de 88,4% e, em 2019, passou para 92,8%, pôr fim a oferta de educação inclusiva por dependência administrativa, foi observado que as redes estaduais (96,7%) e municipal (95,9%) apresentam os maiores percentuais de alunos. Os dados mostram que os alunos de educação especial estão conseguindo chegar as universidades, estudos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) mostra que está ocorrendo aumento nas matrículas de alunos com alguma deficiência nas universidades. Onde, no passado não tinha nenhum aluno em classes comuns nas escolas cursando algum tipo de série.