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Objetivou-se conhecer a produção do extrativismo vegetal da silvicultura de fibras no Brasil entre os anos de 2010 e 2019. Através de dados coletados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE, e utilização de estatística descritiva na análise dos dados. As fibras avaliadas pelo IBGE no período de análise foram Mauritia flexuosa L. f., Copernica prunifera (Mill) H. E. Moore, Attalea funifera Martius e outras, o valor comercializado de fibras corresponde a um montante de R$ 821.065,00 mil reais no pais. Observou-se que as fibras têm ainda grande potencial a ser desenvolvido, e há um crescente aumento na utilização por diversos segmentos industriais, podendo se tornar matéria prima alternativa, por resultar em produtos menos agressivos ao meio ambiente. Ocupam papel importante no cotidiano das comunidades tradicionais amazônicas, pois, além de serem empregadas no dia a dia, são utilizadas como fonte de renda. Referências AFONSO, S. R. A cadeia produtiva do buriti (Mauritia sp). 2011. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/340166924. Acesso: ago.//2021. ALVES, G. da S.; TARTAGLIA, F. de L.; ROSA, J. C.; FERREIRA, M. M.; CARVALHO, J. S. de; ALVES, W. W. de A. Crescimento, produtividade e qualidade de fibra de algodão colorido influenciados pela população de plantas. Produção Vegetal. Rev. Ceres 64 (1). 2017. https://doi.org/10.1590/0034-737X201764010010 AQUINO, R. C. M. P. Almeida. J.R.M. Monteiro, S.N. desenvolvimento de compósitos de matriz polimérica e piaçava. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, São Pedro – SP, 2000. BARBOSA, A. de P. Características estruturais e propriedades de compósitos poliméricos reforçados com fibras de buriti. Tese, da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Centro de Ciência e Tecnologia. Campus dos Coytacazes, 2011. Disponível em: https://uenf.br/posgraduacao/engenharia-demateriais/wpcontent/uploads/sites/2/2013/07/Tese-de-doutorado-_fibras-de-Buriti_.pdf. Acesso: ago./2021. BARBOSA, V. et al. Análise histórica da piaçava e seu potencial para a construção civil. 2019. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/336349451. Acesso: ago./2021. BELINI, U. L. LEITE, M. K. SAVASTANO JUNIOR, H. FIORELLI, J. Compósitos multicamadas com reforço de fibras amazônicas: propriedades mecânicas. II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira. Belo Horizonte, setembro de 2015. BENTES-GAMA, M. de. M. Principais relações de comercialização de produtos florestais não madeireiros (PFNM) na Amazônia. EMBRAPA, 2005. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Bioeconomia da floresta: a conjuntura da produção florestal não madeireira no Brasil. Serviço Florestal Brasileiro. – Brasília: MAPA/SFB, 20 1 9. CARASCHI, J. C.; LEÃO, A. L. Mechanical Properties of Curaua Fiber Reinforced Polypropylene Composites. In: Natural Polymers and Composites, São Pedro, SP, 2000. ELIAS, G. A.; SANTOS, R. dos. Non-timber forest products and sustainable exploration potential in a tropical rain forest in Santa Catarina State, Brazil. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 26, n. 1, p. 249-262, jan.-mar., 2016. https://doi.org/10.5902/1980509821117 FAO. Food and Agriculture Organization of United Nations. Products forestales no madereros: possibilidades futuras. Roma: Estudio FAO Montes 97, 1992. FIEDLER, N. C.; SOARES, T. S.; SILVA, G. F. da. Produtos florestais não madeireiros: importância e manejo sustentável da floresta. Revista Ciências Exatas e Naturais - RECEN. UNICENTRO/PR, Brasil. 2008. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/712/885. Acesso: out./2021. FORNARI JUNIOR, C. C. M. Fibras vegetais para compósitos poliméricos. Ilhéus, BA: Editora: UESC, 197p. 2017. GUARIGUATA, M.R. (ed.) Avances y Perspectivas del Manejo Forestal para Uso Múltiple en el Trópico Húmedo. CIFOR, Bogor, Indonésia. 2013. GUIMARÃES, P. P. et al. Produtos florestais não madeireiros do nordeste brasileiro: carnaúba. Nativa, Sinop, v. 6, n. 2, p. 213-218, mar./abr. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v6i2.4732 IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/acervo#/S/CA/A/74/T/Q. Acesso: jul./2021. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. - São Paulo: Atlas 2003. LÓPEZ, C., SHANLEY, P.; FANTINI, A. (Editores). Riches of the forest: fruits, oils, remedies and handicrafts in Latin America. CIFOR / DFID / EC / Overbrook Foundation. Indonésia. 2004. MACHADO, F. S. Manejo de Produtos Florestais Não Madeireiros: um manual com sugestões para o manejo participativo em comunidades da Amazônia. Frederico Soares Machado. Rio Branco, Acre: PESACRE e CIFOR, 2008. MARINELLI, A. L. MONTEIRO, M. R. et al. Desenvolvimento de Compósitos Poliméricos com Fibras Vegetais Naturais da Biodiversidade: Uma Contribuição para a Sustentabilidade Amazônica. POLÍMEROS: Ciência e tecnologia, vol. 18, nº 2, p. 92-99, 2008. MARTINS, A. R.; MARTINS, M. A.; MATTOSO, L. H. C.; R. R. F. SILVA, O. R. R. F. Caracterização química e estrutural de fibra de sisal da variedade Agave sisalana. Seção Técnica. Polímeros 19 (1). 2009. https://doi.org/10.1590/S0104-14282009000100011 OSOEGAWA, D. K. Cadeia produtiva da piaçava no rio Xié / Alto Rio Negro - Amazonas. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Centro de Ciências do Ambiente, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2017. PIMENTEL, N. M. Uso tradicional, manejo e processamento da piaçava da Bahia (Attalea funifera Mart.). Tese (Doutorado em Ciências Florestais) Universidade de Brasília, Brasília, 2015. PIMENTEL, N. M.; DEL MENEZZITI, C. H. Rendimento do processamento dos produtos oriundos da fibra vegetal da piaçava (Attalea funifera). Nativa, Sinop, v. 8, n. 1, p. 137-144, jan./fev. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v8i1.8096 PINTO, A. Iniciativas de manejo florestal comunitário e familiar na Amazônia brasileira 2009/2010 – Belém, PA: Imazon; IEB / Brasília, DF: GIZ; SFB, 2011. PIRES, J. S. C. Fibras naturais: características químicas e potenciais aplicações. Monografia – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2009. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/120614/pires_jsc_tcc_botib.pdf?sequence=1. Acesso: out./2021. SARAIVA, N. A. Manejo Sustentável e Potencial Econômico da Extração do Buriti nos Lençóis Maranhenses, Brasil. Dissertação de Mestrado. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília, Brasília. 2009. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/4168. Acesso: ago./2021. SARAIVA, N. A. FERNANDES-PINTO, E. Extrativismo, economia solidária e desenvolvimento sustentável na região dos lençóis maranhenses. NÚCLEO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA - USP, 2007. SFB. Serviço Florestal Brasileiro. Manejo Florestal Comunitário na Amazônia Brasileira Avanços e perspectivas para a conservação florestal. 2007. Disponível em: https://www.florestal.gov.br/documentos/publicacoes/1685-manejo-florestal-comunitario-na-amazonia-brasileira/file. Acesso: out./2021. SILVA, I. C. R. da; OLIVEIRA, A. K. F. de. Fibra de piaçava: Possibilidades no Design Sustentável e Economia Circular. 2020. DOI: 10.5151/cid2020-71 SOUSA, R. C. de; PERPÉTUO, N. C. F. Fibra de buriti (Mauritia flexuosa Mart.): características e aplicações. 2016. DOI: 10.5151/despro-ped2016-0371 VIEIRA, I. R. et al. The effects of fiber extractive from carnaúba, Piauí, Brazil. REDE – Revista Eletrônica do PRODEMA Fortaleza, Brasil, v. 10, n. 1, p. 96-109, jan./jun. 2016. DOI: 10.22411/rede2016.1001.07
Objetivou-se conhecer a produção do extrativismo vegetal da silvicultura de fibras no Brasil entre os anos de 2010 e 2019. Através de dados coletados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE, e utilização de estatística descritiva na análise dos dados. As fibras avaliadas pelo IBGE no período de análise foram Mauritia flexuosa L. f., Copernica prunifera (Mill) H. E. Moore, Attalea funifera Martius e outras, o valor comercializado de fibras corresponde a um montante de R$ 821.065,00 mil reais no pais. Observou-se que as fibras têm ainda grande potencial a ser desenvolvido, e há um crescente aumento na utilização por diversos segmentos industriais, podendo se tornar matéria prima alternativa, por resultar em produtos menos agressivos ao meio ambiente. Ocupam papel importante no cotidiano das comunidades tradicionais amazônicas, pois, além de serem empregadas no dia a dia, são utilizadas como fonte de renda. Referências AFONSO, S. R. A cadeia produtiva do buriti (Mauritia sp). 2011. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/340166924. Acesso: ago.//2021. ALVES, G. da S.; TARTAGLIA, F. de L.; ROSA, J. C.; FERREIRA, M. M.; CARVALHO, J. S. de; ALVES, W. W. de A. Crescimento, produtividade e qualidade de fibra de algodão colorido influenciados pela população de plantas. Produção Vegetal. Rev. Ceres 64 (1). 2017. https://doi.org/10.1590/0034-737X201764010010 AQUINO, R. C. M. P. Almeida. J.R.M. Monteiro, S.N. desenvolvimento de compósitos de matriz polimérica e piaçava. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, São Pedro – SP, 2000. BARBOSA, A. de P. Características estruturais e propriedades de compósitos poliméricos reforçados com fibras de buriti. Tese, da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Centro de Ciência e Tecnologia. Campus dos Coytacazes, 2011. Disponível em: https://uenf.br/posgraduacao/engenharia-demateriais/wpcontent/uploads/sites/2/2013/07/Tese-de-doutorado-_fibras-de-Buriti_.pdf. Acesso: ago./2021. BARBOSA, V. et al. Análise histórica da piaçava e seu potencial para a construção civil. 2019. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/336349451. Acesso: ago./2021. BELINI, U. L. LEITE, M. K. SAVASTANO JUNIOR, H. FIORELLI, J. Compósitos multicamadas com reforço de fibras amazônicas: propriedades mecânicas. II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira. Belo Horizonte, setembro de 2015. BENTES-GAMA, M. de. M. Principais relações de comercialização de produtos florestais não madeireiros (PFNM) na Amazônia. EMBRAPA, 2005. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Bioeconomia da floresta: a conjuntura da produção florestal não madeireira no Brasil. Serviço Florestal Brasileiro. – Brasília: MAPA/SFB, 20 1 9. CARASCHI, J. C.; LEÃO, A. L. Mechanical Properties of Curaua Fiber Reinforced Polypropylene Composites. In: Natural Polymers and Composites, São Pedro, SP, 2000. ELIAS, G. A.; SANTOS, R. dos. Non-timber forest products and sustainable exploration potential in a tropical rain forest in Santa Catarina State, Brazil. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 26, n. 1, p. 249-262, jan.-mar., 2016. https://doi.org/10.5902/1980509821117 FAO. Food and Agriculture Organization of United Nations. Products forestales no madereros: possibilidades futuras. Roma: Estudio FAO Montes 97, 1992. FIEDLER, N. C.; SOARES, T. S.; SILVA, G. F. da. Produtos florestais não madeireiros: importância e manejo sustentável da floresta. Revista Ciências Exatas e Naturais - RECEN. UNICENTRO/PR, Brasil. 2008. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/712/885. Acesso: out./2021. FORNARI JUNIOR, C. C. M. Fibras vegetais para compósitos poliméricos. Ilhéus, BA: Editora: UESC, 197p. 2017. GUARIGUATA, M.R. (ed.) Avances y Perspectivas del Manejo Forestal para Uso Múltiple en el Trópico Húmedo. CIFOR, Bogor, Indonésia. 2013. GUIMARÃES, P. P. et al. Produtos florestais não madeireiros do nordeste brasileiro: carnaúba. Nativa, Sinop, v. 6, n. 2, p. 213-218, mar./abr. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v6i2.4732 IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/acervo#/S/CA/A/74/T/Q. Acesso: jul./2021. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. - São Paulo: Atlas 2003. LÓPEZ, C., SHANLEY, P.; FANTINI, A. (Editores). Riches of the forest: fruits, oils, remedies and handicrafts in Latin America. CIFOR / DFID / EC / Overbrook Foundation. Indonésia. 2004. MACHADO, F. S. Manejo de Produtos Florestais Não Madeireiros: um manual com sugestões para o manejo participativo em comunidades da Amazônia. Frederico Soares Machado. Rio Branco, Acre: PESACRE e CIFOR, 2008. MARINELLI, A. L. MONTEIRO, M. R. et al. Desenvolvimento de Compósitos Poliméricos com Fibras Vegetais Naturais da Biodiversidade: Uma Contribuição para a Sustentabilidade Amazônica. POLÍMEROS: Ciência e tecnologia, vol. 18, nº 2, p. 92-99, 2008. MARTINS, A. R.; MARTINS, M. A.; MATTOSO, L. H. C.; R. R. F. SILVA, O. R. R. F. Caracterização química e estrutural de fibra de sisal da variedade Agave sisalana. Seção Técnica. Polímeros 19 (1). 2009. https://doi.org/10.1590/S0104-14282009000100011 OSOEGAWA, D. K. Cadeia produtiva da piaçava no rio Xié / Alto Rio Negro - Amazonas. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Centro de Ciências do Ambiente, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2017. PIMENTEL, N. M. Uso tradicional, manejo e processamento da piaçava da Bahia (Attalea funifera Mart.). Tese (Doutorado em Ciências Florestais) Universidade de Brasília, Brasília, 2015. PIMENTEL, N. M.; DEL MENEZZITI, C. H. Rendimento do processamento dos produtos oriundos da fibra vegetal da piaçava (Attalea funifera). Nativa, Sinop, v. 8, n. 1, p. 137-144, jan./fev. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v8i1.8096 PINTO, A. Iniciativas de manejo florestal comunitário e familiar na Amazônia brasileira 2009/2010 – Belém, PA: Imazon; IEB / Brasília, DF: GIZ; SFB, 2011. PIRES, J. S. C. Fibras naturais: características químicas e potenciais aplicações. Monografia – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2009. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/120614/pires_jsc_tcc_botib.pdf?sequence=1. Acesso: out./2021. SARAIVA, N. A. Manejo Sustentável e Potencial Econômico da Extração do Buriti nos Lençóis Maranhenses, Brasil. Dissertação de Mestrado. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília, Brasília. 2009. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/4168. Acesso: ago./2021. SARAIVA, N. A. FERNANDES-PINTO, E. Extrativismo, economia solidária e desenvolvimento sustentável na região dos lençóis maranhenses. NÚCLEO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA - USP, 2007. SFB. Serviço Florestal Brasileiro. Manejo Florestal Comunitário na Amazônia Brasileira Avanços e perspectivas para a conservação florestal. 2007. Disponível em: https://www.florestal.gov.br/documentos/publicacoes/1685-manejo-florestal-comunitario-na-amazonia-brasileira/file. Acesso: out./2021. SILVA, I. C. R. da; OLIVEIRA, A. K. F. de. Fibra de piaçava: Possibilidades no Design Sustentável e Economia Circular. 2020. DOI: 10.5151/cid2020-71 SOUSA, R. C. de; PERPÉTUO, N. C. F. Fibra de buriti (Mauritia flexuosa Mart.): características e aplicações. 2016. DOI: 10.5151/despro-ped2016-0371 VIEIRA, I. R. et al. The effects of fiber extractive from carnaúba, Piauí, Brazil. REDE – Revista Eletrônica do PRODEMA Fortaleza, Brasil, v. 10, n. 1, p. 96-109, jan./jun. 2016. DOI: 10.22411/rede2016.1001.07
A proposição deste artigo foi compreender os conceitos que deram base para as produções intelectuais sobre formação continuada de professores no Brasil, bem como as produções e a própria formação continuada. Para tanto, realizamos um levantamento em quatro banco de dados: duas fontes são eventos nacionais regulares de grande relevância para o campo da formação de professores e duas fontes, repositórios de publicações. Apresentamos os dados levantados entre 2003 e 2016, assim como algumas inferências sobre a formação continuada. Diante deste trabalho de levantamento dos dados de publicações, fomos percebendo continuidades e rupturas conceituais que foram constituindo nossa amostra de trabalhos analisados. Ao esclarecermos essas continuidades e rupturas, percebemos a necessidade de estudarmos as bases políticas fundamentais da formação continuada de professores na virada do século XXI.
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