Educação, trabalho voluntário e responsabilidade social da empresa: "amigos da escola" e outras formas de participação.

Informe de la Economía Social en Aragón. 2017

“…Hemos pasado de un entorno en el que apenas había otro objetivo que la remuneración de los accionistas a través de los dividendos y ellos eran prácticamente los únicos a los que iba dirigida la información financiera de la empresa, a otro en el cual hay variados agentes implicados e interesados en su actividad. El VC tiene que implantarse a nivel estratégico, porque hace que la empresa sea socialmente responsable y también porque puede conseguir una verdadera motivación en el área de recursos humanos, muy difícil de alcanzar en muchas ocasiones por los métodos tradicionales de control de gestión (Lima y Bareli, 2011;Rosenfeld et al, 2011;Piacentini, 2015;Souza, 2008).…”

Do Ipê Roxo na Cidade Nova: experiência etnográfica e aprendizagem situada

“…16 Robertson e Verger (2012) analisam o desenvolvimento global da rápida expansão das parecerias público-privadas como um projeto mais amplo de reconstituição da educação pública no âmbito do setor de serviços, do mesmo modo que Silvana A. Souza (2001Souza ( , 2009Souza ( , 2013 vem estudando esse tema no Brasil. 17 Tais políticas estão inseridas no essencial de uma política macroeconômica que visa à ampliação de políticas direcionadas à grande parte da população que vive abaixo da linha da pobreza ou em um nível elementar de sobrevivência e consumo.…”

Observações Sobre as Mudanças No Ensino Médio Do Brasil

“…Desde o século XIX a Educação tem sido voltada para os interesses capitalistas, "a boa qualificação tornou-se monopólio das classes dominantes. A educação ao privilegiar os mais dotados de capital cultural, beneficia as crianças das classes sociais mais favorecidas" (SOUZA, 2016), e não é diferente atualmente, aliás é mais real e nítido que antes, frente a um governo que julga ser melhor para uma nação que sua educação seja regida por outros, é a privatização do ensino em pauta.…”

“…Para Souza (2016), o capital econômico e o capital cultural são as formas de capital mais importante para estruturar o espaço social, umas vez que fornecem os principais critérios de diferenciação simbólica, para tanto o espaço social dever ser, no mínimo, socializador, um local cuja desigualdade desapareça para que as formas de convivência sejam mutuamente crescentes para os sujeitos inseridos nela, esta simbologia está ligada exatamente às formas como as pessoas agem e como seus habitus interferem no desenvolvimento humano, intelectual e estruturante do sujeito. As estruturas cognitivas e sociais são necessárias para que não haja, inclusive, uma violência simbólica, onde o saber mais ou saber menos não ganhem espaço, mas a troca de saberes seja pautada num comportamento de interesse no outro e não no interesse capital individual.…”