“…Isto incentiva a busca de novos estudos voltados a investigações sobre diferentes potenciais das plantas, inclusive o potencial tóxico, que no geral estão presentes em plantas comumente utilizadas na medicina popular (MENDES et al, 2011).Os principais grupos de compostos com propriedades terapêuticas extraídas de plantas são terpenóides, óleos essenciais, lectinas, polipeptídeos, alcalóides, substância fenólicas, quinonas, flavonas, flavonóis, flavonóides, tanino e cumarinas(MARTÍNEZ et al, 1996). Os compostos fenólicos e flavonóides encontrados em extratos de plantas podem ser conferidos atividades fitoterápicas antimicrobianas, antiinflamatórias, analgésicas, antimutagênica, e ainda estes dois compostos destacam-se por serem considerados os mais importantes grupos de origem natural com atributos antioxidantes(OLIVEIRA et al, 2014). uso de plantas medicinais desde épocas remotas mostrou ao longo dos anos que algumas plantas apresentam substâncias com alto nível de periculosidade.Segundo dados do Sistema Nacional de Informações Toxicológicas (SINITOX) em 2011 foram registrados 421 casos de intoxicação humana por uso de plantas, sendo que em 14 desses casos, a intoxicação aconteceu por uso terapêutico, 25 casos por automedicação e 33 casos por uso de plantas como abortivo…”