“…Ao consultar a literatura brasileira, verificou-se que poucos trabalhos dedicaram-se ao estudo do processo de secagem da glândula mamária (COSTA et al, 1994;FAGUNDES, 2003;FARIA, 1995;ZANETTI, 2004;PASCHOAL et al, 2005;PRIETO, 1993;RAIA JÚNIOR, 2006;THIERS et al, 2000), sendo que os objetivos dessas pesquisas foram avaliar os efeitos do uso de antibióticos no tratamento e prevenção das infecções bacterianas (COSTA et al, 1994;FARIA, 1995;PRIETO, 1993), avaliar a presença de resíduos de antibióticos no leite (FAGUNDES, 2003;RAIA JÚNIOR, 2006); avaliar os efeitos de dietas ricas em selênio, vitamina A e vitamina E na resposta imune da mama e/ou na prevenção de novas infecções ZANETTI, 2004;PASCHOAL et al, 2005) ou, ainda, avaliar o número de células somáticas no início e no final do processo de secagem da glândula mamária (THIERS et al, 2000). Apesar deste pequeno número de estudos, a terapia da vaca seca, utilizado de rotina em outros países, também, foi classificada como essencial no Brasil, sem uma adequada avaliação de suas reais necessidades, bem como de seus reais benefícios.…”