Effect of Dietary Energy and Protein Concentration on the Concentration of Milk Urea Nitrogen in Dairy Ewes

Abstract

To study the effects of dietary crude protein (CP) and energy on milk urea N concentrations in dairy sheep, eight pelleted total mixed rations were prepared to obtain two levels of energy density (1.65 and 1.55 Mcal of net energy for lactation per kilogram of dry matter for high energy and low energy rations, respectively) and four concentrations of CP within each energy level (mean CP concentrations, 14.0, 16.4, 18.7, and 21.2% of dry matter). The experimental design consisted of two 4 x 4 Latin squares (one per energy level) with two replications per treatment within each 3-wk period. Milk urea N concentrations were similar between dietary energy levels. Within each energy level, milk urea N was linearly and positively associated with dietary CP content and intake (range of milk urea N concentrations, 12.2 to 25.8 mg/dl for ewes fed high energy rations and 12.9 to 26.7 mg/dl for ewes fed low energy rations). The comparison of these results with those from other trials suggested that milk and blood urea N concentrations are closely correlated with dietary CP concentrations and less closely correlated with dietary CP intake. Our results suggest that milk or blood urea N concentrations can be used as indicators of protein metabolism and intake of lactating ewes.

Effects of short-term feed restriction on milk yield and composition, and hormone and metabolite profiles in mid-lactation Sarda dairy sheep with different body condition score

“…A higher efficiency in nitrogen metabolism by recycled urea due to feed restriction could be a cause of the decreasing BUN (Silanikove, 2000). The pattern of BUN was similar to that observed in MUN (Figure 4), in accordance with the strong correlation previously observed between these two variables in dairy sheep (Cannas et al, 1998).…”

Efeito da sobrealimentação com fontes de proteína de diferentes degradabilidades sobre a ovulação em ovelhas Santa Inês

“…As concentrações de ureia e de N-ureico no plasma estão diretamente associadas à ingestão de PB (Claypool et al, 1980) e de nitrogênio (Moscardini et al, 1998, Cannas et al, 1998. Durante períodos de alta disponibilidade ruminal de nitrogênio, como ocorre com o consumo de dietas ricas em PDR, a produção de amônia no rúmen pode ser maior que a utilização pelas bactérias ruminais, gerando um excesso de amônia que será convertido à ureia, no fígado, com gasto de energia.…”

Concentração plasmática de uréia e excreções de uréia e creatinina em novilhos

“…CANNAS et al (1998), trabalhando com ovelhas alimentadas com diferentes quantidades de PB, combinadas com dois níveis de densidade energética da ração, também obtiveram menores concentrações de NUP para combinação entre menor porcentagem de PB e maior densidade energética.…”

“…Conforme verificado por ROSELER et al (1993), HENNESSY et al (1995), VALADARES et al (1997b), MOSCARDINI et al (1998), CANNAS et al (1998) e WILSON et al (1998, a concentração plasmática de uréia é positivamente relacionada com a ingestão de N. VALADARES et al (1997b), utilizando novilhos zebus alimentados com rações contendo 45% de concentrado e teores de proteína bruta (PB) variando de 7,0 a 14,5%, verificaram, por meio de análise de regressão, que a faixa de concentração plasmática de N-uréia de 13,52 a 15,15 mg/dL correspondeu à máxima eficiência microbiana e, provavelmente, representaria o limite a partir do qual estaria ocorrendo perda de proteína para esses animais.…”