“…Outros estudos ressaltaram que o telemonitoramento motivou, alertou, acompanhou e fortaleceu o cuidado, sendo capaz de promover mudança de comportamento e autonomia (Quinn., Khokhar, Weed, , Barr & Gruber-Baldini, 2015, Nundy, Mishra, Hogan, Lee, Solomon & Peek, 2014. Além disso, contribui para a educação do paciente (Mussi, Palmeira, Santos, Guimarães, Lima, & Nascimento, 2019). Nesse sentido, a construção do conhecimento e adesão às práticas de autocuidado foram facilitadas, principalmente, o uso de estratégias problematizadoras foi possível abordar conteúdos sobre o DM2 e as formas de cuidados, promovendo reflexão e conhecimentos Research, Society andDevelopment, v. 9, n. 7, e313973953, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3953 necessários, utilizando o diálogo e a troca de saberes, levando-os a conscientização em prol de hábitos saudáveis (Maia, 2015, Freire, 2014.…”