Effect of orienteering experience on walking and running in the absence of vision and hearing

Abstract

Purpose This study aimed to examine differences between track and field (T&F) runners and foot-orienteers (Foot-O) in the walking and running tests in the absence of vision and hearing. We attempted to determine whether experienced foot orienteers show better ability to maintain the indicated direction compared to track and field runners. Methods This study examined 11 Foot-O and 11 T&F runners. The study consisted of an interview, a field experiment of walking and running in a straight line in the absence of vision and hearing, and coordination skills tests. Results Participants moved straight min. 20 m and max. 40 m during the walking test and min. 20 m and max. 125 m during the running test and then they moved around in a circle. Significant differences between groups were found for the distance covered by walking. Differences between sexes were documented for the distance covered by running and angular deviations. Relationship between lateralization and tendencies to veer were not found. Differences were observed between Foot-O and T&F groups in terms of coordination abilities. Conclusions Participants moved in circles irrespective of the type of movement and experience in practicing the sport. Orienteers may use information about their tendencies to turning more often left or right to correct it during their races in dense forests with limited visibility or during night orienteering competition.

Differences in Coordination Motor Abilities between Orienteers and Athletics Runners

“…In the coordination test of walking to target "x" with the exclusion of the sense of sight, it is noted that the results obtained are very similar to those of other researchers [29,[32][33][34]. Machowska et al [35] also compared the differences in the spatial orientation of orienteers vs. athletic runners, but they used blind walking straight ahead on the longer distance (in the airport). These researchers also found no differences between two comparable groups.…”

Oryantiring Sporcularının Sabahçıl-Akşamcıl İstikrar Seviyeleri ve Sporda Kaygı Düzeylerinin İncelenmesi

“…Bu karmaşık durumun zorluklar ile beraber birçok pozitif kazanımları da beraberinde getirmesi oryantiring sporuna olan ilgiyi arttırmıştır. Oryantiring sporunun hem yüksek düzeyde bilişsel hem de yüksek düzeyde fiziksel bileşenlere sahip olması bunlar üzerine bilimsel çalışma yapılmasını zorunlu kılmış ve alanda birçok çalışma yapılmıştır (Machowska, Cych, Siemieński ve Migasiewicz, 2019). Eccles vd., (2006) yaptıkları çalışmada oryantiring yaparken yapılması gereken üç göreve dikkat çekmişlerdir.…”

Caracterização das adaptações fisiológicas em atletas induzidas pelo esporte de orientação em parâmetros bioquímicos e hematológicos

“…As medidas das bussolas são determinadas por uma agulha magnetizada, a qual indicam a direção chamada "norte magnético" (CARMONA et al, 2013). O esporte de orientação possui quatro vertentes com características e objetivos deferentes (LEMOS et al, 2008;ALBUQUERQUE, 2012) Desta forma, neste esporte não basta apenas correr, tendo em vista que o achado correto dos pontos de controle tem um efeito positivo no resultado final da competição, seguir uma determinada direção com precisão é mais importante durante uma corrida em uma floresta densa, no qual é difícil manter a direção devido à visibilidade limitada do destino (por exemplo, uma mata fechada ou corrida noturna), do que ter um bom condicionamento físico (MACHOWSKA et al, 2019). Neste sentido, embora o esporte de orientação envolva como componente principal a corrida, é único em termos de esforço físico e mental, não podendo ser assim, comparado diretamente com outros esportes baseados em corrida (HÉBERT-LOSIER;…”

“…A Orientação se destaca pela diversidade de suas provas. As distâncias percorridas, assim como as diferenças de superfície e as características do terreno, exigem do atleta, além de condicionamento físico, pois o atleta deve correr vários quilômetros dentro da mata em terreno acidentado, técnicas e estratégias especificas como calcular distâncias entre um ponto e outro, fazer leitura do mapa, o que exige do atleta raciocínio rápido para tomada de decisões ao longo do percurso (MACHOWSKA et al, 2019). Tudo isso pode causar nos atletas um nível de estresse elevado durante as competições.…”