“…Porém, esse fenômeno pode ser influenciado por diversos fatores dentro do canal radicular: os pequenos volumes de irrigante (van der Sluis et al, 2007, Macedo et al, 2014a; o tempo de agitação ultrassônica (Macedo et al, 2014b); a potência do equipamento de ultrassom (Chen et al, 2013); o contato da solução ativada com o ar atmosférico (Chen et al, 2013;Macedo et al, 2014a); o tipo de instrumento ativado (van der Sluis et al, 2007;Chen et al, 2013;Macedo et al, 2014a,b); a anatomia do canal radicular (Castelo-Baz et al, 2012;Vasconcelos et al, 2017), e as regiões de istmos (Thomas et al, 2014 (Paiva et al, 2012(Paiva et al, , 2013Nakamura et al, 2018 (Harrison et al, 2010;Cachovan et al, 2013). A PUI apresentou os melhores níveis de desinfecção em dentes contaminados com Enterococcus faecalis em canais com anatomia transversal ovalada (Vasconcelos et al, 2017). Estudo in vitro, comparando a efetividade antimicrobiana da PUI com sistema de irrigação por pressão negativa, mostrou que a PUI foi mais efetiva na desinfecção de canais simulados do que o sistema EndoVac (Townsend et al 2009).…”