Effects of caffeine ingestion on endurance performance in mentally fatigued individuals

Abstract

Caffeine ingestion increased approximately 14 % endurance performance after the induction of mental fatigue. This effect was accompanied by a tendency to improvement in mood state (i.e., vigor). Therefore, caffeine ingestion can promote a beneficial effect on endurance performance in mentally fatigued individuals.

Effect of acute modafinil ingestion on cognitive and physical performance following mental exertion

“…Practically, modafinil has previously been reported to have broadly similar effects on performance as caffeine (McLellan, Caldwell, & Lieberman, ). It has also been reported that caffeine ingestion increased mentally‐fatigued altered TTE by ~14% (Azevedo et al, ), considerably more than the ~5% we observed in the current study when considering the more generous interpretation by excluding participant 10. Modafinil clearance times however are longer than caffeine, and modafinil provides much longer lasting effects than caffeine (Wesensten et al, ), providing a potential operational advantage.…”

“…Nootropic factors such as caffeine and amphetamines have been used to negate the negative effects of fatigue resulting from scenarios of sleep deprivation (Wesensten, Killgore, & Balkin, 2005) and mental (Azevedo, Silva-Cavalcante, Gualano, Lima-Silva, & Bertuzzi, 2016;Franco-Alvarenga et al, 2019) and physical fatigue (Swart et al, 2009). Although effective, they have side effects (e.g., Buguet, Montmayeur, Pigeau, & Naitoh, 1995;James, 1998).…”

Efeitos do bochecho com carboidrato sobre o desempenho físico, respostas cerebrais e psicofisiológicas de ciclistas mentalmente fadigados durante um teste incremental máximo

“…Diferente de alguns estudos que utilizaram manipulações com o potencial de reverter os efeitos da FM antes ou durante a execução do teste cognitivo, tais como a ingestão de cafeína (CAF) (ALVARENGA, 2018;AZEVEDO et al, 2016) (AZEVEDO et al, 2016;DAVIS et al, 2003;POMPORTES et al, 2017;VAN CUTSEM et al, 2017b). De fato, Van Cutsem et al (2017b) Brevemente, os autores sugerem que em intensidades acima do LV2, caracterizadas por um aumento relevante do distúrbio metabólico (i.e.…”

“…Em linha com estudos anteriores, a FM aumentou a energia de banda θ em região de CPF, o que pode ser interpretado como redução da atividade cortical nessa região(ALVARENGA, 2018;KÄTHNER et al, 2014;PIRES et al, 2018a;WASCHER et al, 2014). Um possível mecanismo através do qual ocorre essa redução da atividade cerebral é o aumento nas concentrações de adenosina no tecido cerebral, devido à sobrecarga cognitiva.Consequentemente, há aumento da hidrólise de ATP e possível aumento nas concentrações de adenosina cerebral, com provável ação inibitória em tecidos como o tecido cerebral (DUNWIDDIE;MASINO, 2001;LATINI;PEDATA, 2001;VAN CUTSEM et al, 2017a).Além disso, similar a estudos anteriores, após o RVP os ciclistas perceberam maior sensação de cansaço mental e redução do vigor, além da piora do desempenho cognitivo indicado pelo aumento do tempo de reação durante a tarefa cognitiva(ALVARENGA, 2018;AZEVEDO et al, 2016;PIRES et al, 2018a), resultados que podem estar associados à menor atividade de CPF quando da instalação da FM. O principal mecanismo sugerido para a perda do desempenho físico de sujeitos mentalmente fadigados ainda merece maiores 48 esclarecimentos, no entanto, é possível que esta redução da atividade do CPF possa estar envolvida, uma vez que essa região cortical está associada à tolerância ao esforço, interpretação de respostas interoceptivas e planejamento da atividade motora(MEEUSEN et al, 2016;PIRES et al, 2018a;MARINO, 2016;VAN CUTSEM et al, 2017a).…”

Determinação de estimulantes, esteroides anabolizantes, diuréticos e laxante por HPLC-DAD e LC-MS/MS em suplementos alimentares adulterados disponíveis no Brasil

“…Sua ação neurológica consiste no bloqueio dos receptores de adenosina -um neurotransmissor responsável pela inibição da liberação de neurotransmissores excitatórios, como a dopamina e a noradrenalina, no SNC. Como consequência, com o antagonismo do receptor da adenosina, a cafeína é responsável pelo aumento da atividade neuronal em várias áreas do cérebro (AZEVEDO et al, 2016). Apresenta, também, efeito termogênico, ou seja, aumenta o gasto energético do indivíduo, promovendo o uso da gordura corpórea como fonte de energia, em detrimento do glicogênio (GREENWAY, 2001).…”