“…: formação de emulsões de difícil separação, que comprometem a eficiência do processo de partição; limitação no uso do solvente de extração, já que os dois líquidos devem ser imiscíveis; extração de compostos não ácidos solúveis em água; custo elevado e periculosidade potencial para o operador em função de manipulação de volumes elevados de solventes, geralmente perigosos; baixa reprodutibilidade e dificuldades de automatização 3,4 . A cromatografia de troca iônica em meio não aquoso foi aplicada, na década de 1950, para a separação de fitofármacos, utilizando resinas sulfônicas com baixo grau de ligações cruzadas, não apresentando, entretanto, bom desempenho na recuperação das moléculas de interesse [5][6][7] . Em 1962, Kunin e colaboradores propuseram a utilização de suportes poliméricos macroporosos, com alto grau de ligações cruzadas, os quais não exibiam alteração de porosidade em meio não aquoso 8 .…”