Energy Demands and Metabolic Equivalents (METS) in U-19 Basketball Refereeing During Official Games

Abstract

The metabolic demands among U-19 basketball players were studied; however, physical and physiological demands of U-19 basketball refereeing during competition are rather scant. The aim of this study was to analyze the energy expenditure (EE) and the exercise intensity of basketball refereeing during official game and determined as Metabolic Equivalent (METs). Sixteen elite level basketball referees were studied during U-19 basketball games (n=8) for time motion analyses (TMA). The EE data were calculated, using specific equations, from the time spent by the referee in each exercise-intensity zone. During game, referees spent a mean EE of 504.4 ± 77.7 kcal. A significant difference was observed between 113.5 ± 18.2 kcal in the 1st quarter (Q1) and 137 ± 27.5 kcal in the Q4 (p=0.007). The averaged EE (~5 kcal.kg -1 .h -1 ) corresponded to "moderate energy intensity" (~5 METs) with a large contribution of the aerobic energy pathway. In all, during 88% of game the intensity was equal or lower than 3.8 METs and in 12% it was higher than 9.8 METs which were considered as low to high-intensity thresholds, respectively. The energetic profile studied in this research confirms that basketball refereeing may be regarded as a clearly intermittent-activity mode with a predominantly aerobic metabolism solicitation. Referees officiating in U-19 basketball games should carry out a physical conditioning regime that prepares them for such an effort.

Internal and External Demands in Basketball Referees during the U-16 European Women’s Championship

“…Various studies have assessed heart rate in referees of team sports, such as women’s basketball (60–70% HRmax) [9]; men’s basketball (~80% HRmáx) [10,11,12]; football (>80% HR) [13,14]; futsal (~80% HRmax) [15,16], and handball (60–70% HRmax) [17]. Other research studies have utilized additional work parameters focused instead on the kinematic and neuromuscular workload demands, such as distance covered, speed, accelerations, metabolic energy, or PlayerLoad TM [18,19,20,21,22]. These parameters provide additional objective data relative to the physical demands placed on referees during competitive circumstances: individual fitness level, type of competition (local, national, or international), numbers of referees (two or three), gender of teams (men or women), and characteristics of the game (close game, game style, etc.)…”

Estresse fisiológico do arbitro de basquetebol: Revisão sistemática

“…Nesse contexto, os estudos tiraram conclusões diferentes, quando os resultados da FC do árbitro foram comparados entre quartos de jogo (Q) e metades. De facto, cada jogo (isto é, regras da FIBA) consiste em quatro Q de 10 minutos com um intervalo de descanso de [7] expressaram os dados de GE dos árbitros em MET, usando equações específicas, a partir do tempo gasto pelo árbitro em cada zona de intensidade de exercício para determinar a intensidade metabólica das atividades dos árbitros durante os jogos. Este estudo mostrou que o GE médio (~ 5 kcal.kg-1.h-1) correspondeu a "intensidade energética moderada" (~ 5 METs) com uma grande contribuição da via de energia aeróbica.…”

“…METs. No entanto, 12% do tempo total do jogo, a intensidade foi superior a 9,8 METs, que foram considerados como "baixos" e "alta intensidade", respectivamente [7].…”

“…De fato,Vaquera et al [5] identificaram uma correlação entre a FC média do jogo e a experiência das árbitras (r = -0,653, p = 0,008) durante a competição internacional de elite (ou seja, três árbitros por jogo). Da mesma forma, Nabli et al[7] também observaram uma correlação significativa entre a experiência de árbitros masculinos e a FC do jogo (r = -0,826, p = 0,001) no campeonato de basquetebol sub-19 da Tunísia.Em relação à capacidade aeróbica, considerando que esta revisão tem enfatizado o VO2max estimado de árbitros de basquetebol usando equações válidas em diferentes testes de aptidão em campo ou em laboratório. Os estudos mostraram uma capacidade boa a excelente para os níveis nacional e internacional, respectivamente, levando em conta os critérios de classificação do VO2máx propostos pela American Heart Association [18] para não atletas.…”

“…De fato, os autores utilizaram um teste laboratorial incluindo um ://www.nucleodoconhecimento.com.br GE esteja diminuindo gradualmente à medida que o jogo chega ao fim, as comparações entre os períodos de jogo (Q e metades) não indicaram qualquer diferença significativa. Inversamente, Nabli et al[7] mostraram uma diferença significativa (p <0,001) na GE de juízes de basquetebol entre 113,46 ± 18,16 kcal no 1º Q e 137 ± 27,5 kcal no 4º Q durante os jogos do U-19 que envolveram o sistema dos dois árbitros. No entanto, os jogos analisados por Rupčić et al [22] foram disputados pelo sistema de três árbitros, o que pode explicar a controvérsia observada entre as conclusões desses estudos.…”