À Ana Loffredo, orientadora dedicada e pesquisadora minuciosa, pela acolhida, pelo rigor teórico dos seus comentários e argumentações. Sua disposição e paixão pela pesquisa e pelo ensino foram imprescindíveis no desenvolvimento deste trabalho, e viabilizaram a construção de um campo de trocas frutíferas e afetuosas. Obrigada por ser um grande exemplo.Agradeço aos colegas do grupo de orientação, pela companhia nesta jornada, pela leitura atenta e pelos ricos pontos de vista que contribuíram muito para este trabalho.Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, por ter me cedido fomento e viabilizado a realização desta pesquisa. À professora Christiane Carrijo, que me acompanha desde a graduação e foi meu primeiro grande elo com a psicanálise, pelos apontamentos contundentes na banca de qualificação e pela participação na banca de defesa.Ao professor Eugenio Dal Molin, pela leitura atenta e contribuições generosas à pesquisa na banca de qualificação e pela participação na defesa, e por ser um canal de escuta sensível.À Renata Cromberg, pelo interesse no percurso pessoal e profissional, e por me ajudar a sustentar os desafios da feminilidade.Aos colegas de supervisão do projeto ComTato, do Instituto Fazendo História, especialmente à Gabriela e Angelina, pelo belo trabalho, pelas trocas afetivas e pelo apoio.Aos colegas e professores da especialização em Teoria Psicanalítica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, pelo profundo estudo da obra freudiana.Aos funcionários da secretaria de Pós-Graduação do IPUSP e da secretaria do Departamento de Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade, pela disponibilidade a ajudar. À Silvia Galesso, pelo doce acolhimento, pelo cuidado com a escrita do texto e pela revisão atenta.Aos meus pais, Edivaldo e Maria Lucia, pelo imenso amor e dedicação, pelo estímulo ao estudo e pela inabalável confiança. À minha irmã Mariana, pela parceria por toda a vida e pelos doces agrados aos finais de semana. Obrigada por serem minha fonte de segurança.Aos meus tios, tias, primos e avós, presenças tão queridas e fundamentais, pelo apoio constante e constitutivo. Aos meus amigos de Bauru, que marcaram a minha vivência universitária e me tornaram uma nostálgica, pelo carinho, companheirismo e diversão. Aos meus amigos de São Paulo, minha segunda família, pelo apoio constante, dores compartilhadas, risadas altas, e, especialmente, pelo afetuoso lar que construímos.Às amigas de Botucatu, Ana, Amanda, Andressa e Marcela, que me acompanham desde a infância e que, cada uma a seu modo, me inspiram a explorar o mundo corajosamente.Ao Lucas, pelas janelas de felicidade na vida adulta.Aos meus pacientes, que me desafiam diariamente e dão sentido a tudo, pela confiança.Também agradeço a todos aqueles que, ao me ouvirem falar desta pesquisa, atentaram.