Enophthalmos and Orbital Volume Changes in Zygomaticomaxillary Complex Fractures: Is There a Correlation Between Them?

Ebrahimi, Ali; Motamedi, Mohammad Hosein Kalantar; Rasouli, Hamid Reza; Naghdi, Navid

doi:10.1016/j.joms.2018.08.028

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“…Este achado clínico deve ser levado em consideração juntamente com os riscos ao globo ocular que ele oferece, com a quantidade mensurada a partir de métodos diagnósticos, assim como a sua relação com o edema periorbital, o que pode interferir na decisão terapêutica. Nessa perspectiva, as nuances envolvidas na interpretação das repercussões devem ser coerentes e que deem subsídios suficientes para a diminuição de possíveis complicações secundárias (Ebrahimi, et al, 2018;Kovar, et al, 2018).…”

Section: Resultsunclassified

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Avaliação das repercussões clínicas após alterações no volume orbitário pós trauma: uma revisão sistematizada

Batista

Frazão

Araujo

et al. 2020

RSD

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Introdução: o trauma em face é uma situação prevalente nos hospitais com serviços de Urgência e Emergência. A cavidade orbitária é geralmente afetada em fraturas, envolvendo ossos, tecidos moles e neurovasculares, com incidência de mais de 40% dos traumas maxilofaciais. Objetivo: analisar os traumas orbitários e suas repercussões clínicas, levando em consideração etiologia e possíveis complicações. Metodologia: o estudo foi composto por uma revisão integrativa, com artigos científicos originais e de revisão indexados na base de dados PubMed/Medline, publicados no período dos últimos cinco anos. A partir dos critérios de inclusão, os artigos passaram por criteriosa filtragem e posterior escolha, de acordo com ênfase nas informações desejadas. Resultados e Discussão: os traumas orbitários necessitam de exame clínico minucioso e rápido diagnóstico. Assim, pode-se observar que a diplopia, equimose periorbital e enoftalmo são os achados clínicos mais prevalentes nos estudos, sendo acarretados por diversos fatores etiológicos. Logo, avaliações oftalmológicas devem ser realizadas para que se analisem as condições visuais do paciente, permitindo uma abordagem mais coerente com prognóstico melhor para o paciente. Além disso, o volume orbitário varia de acordo com a etiologia e os padrões de fratura, podendo desencadear complicações devido à estreita relação com o globo ocular. Considerações finais: Denota-se que as repercussões encontradas influenciam diretamente na eficácia do diagnóstico, na previsibilidade de complicações e no plano de tratamento. Sendo assim, é imprescindível para o cirurgião saber avaliar e interpretar corretamente os achados clínicos após fraturas orbitárias.

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Section: Resultsunclassified

“…Diante dessa realidade, o trauma ocular é uma situação frequente, com altas possibilidades de desencadearem defeitos estéticos e/ou funcionais. Nesses tipos de fraturas, o volume total da estrutura que envolve a cavidade orbitária é constantemente afetado (Lozada, Cleveland & Smith, 2019;Ebrahimi, et al, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação das repercussões clínicas após alterações no volume orbitário pós trauma: uma revisão sistematizada

Batista

Frazão

Araujo

et al. 2020

RSD

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show abstract

“…19 Studies of 3-D volumetric changes in the traumatized orbit have suggested a relationship between orbital volume changes and enophthalmos, with 0.6-0.7 mm of enophthalmos for every 1 cm 3 volume change with an orbital volume change as little as 7% necessary to create clinically significant enophthalmos. 9 –14…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…4 Herniation of orbital soft tissue contents into the maxillary sinus is thought to play a role in the development of enophthalmos and is potentially correlated with the size of the floor defect and orbital volume changes. [9][10][11][12][13][14][15] The role of the inferior periorbital sling in preventing enophthalmos has also been described, with the shape of the inferior rectus being an important predictor of enophthalmos. 16,17 In this report, we describe a case of a large orbital floor defect with intact periorbita and no herniation of soft tissue contents in a young male following facial trauma.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Intact Periorbita Can Prevent Post-Traumatic Enophthalmos Following a Large Orbital Blow-Out Fracture

Susarla

Hopper

Mercan

2020

Craniomaxillofacial Trauma & Reconstruction

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Treatment of orbital floor fractures is predicated on the restoration of orbital volume to prevent enophthalmos or hypoglobus. Globe position is the result of a complex interplay between the bony orbital anatomy and the soft tissue envelope. Studies on orbital fractures have frequently suggested criteria for repair on the basis of bony defect size or volume change. In this report, we describe a case of a large orbital floor defect (4.8 cm2) with intact periorbita and no herniation of soft tissue contents in a young male following facial trauma. The patient was followed for 1-year clinically and did not develop enophthalmos. This case demonstrates that bony injury alone is not sufficient to produce enophthalmos, and that the interplay between the soft tissue and bony anatomy is a critical determinant of globe position following orbital trauma.

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“…Studies have provided a wide range of 0.4 to 1 mm in enophthalmos for every 1 cm 3 increase in bony orbital volume. 8 Enophthalmos often develops due to an inadequate reduction of the ZMC fracture primarily. Persistent diplopia is the most debilitating functional complication.…”

Section: Enophthalmosmentioning

confidence: 99%

Secondary Reconstruction of the Zygomaticomaxillary Complex

et al. 2020

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Zygomaticomaxillary (ZMC) fractures are the second most common facial fractures after nasal bone fractures. The zygoma, with its location and multiple points of articulations, lends itself to both facial structure and esthetics. Secondary ZMC deformities are complications of inadequate primary correction, delayed repair, or lack of repair. Secondary revisions of ZMC aim to correct ZMC displacement and projection and to address orbital discrepancies. Extensive correction involving significant orbital and malar defects requires zygomatic repositioning osteotomies and would greatly benefit from the utilization of virtual surgical planning, intraoperative navigation, and imaging. Minor corrections in malar projection can be corrected by onlay grafting and soft tissue augmentation and resuspension. Isolated or minor orbital corrections can be managed by autogenous or alloplastic material to restore lost orbital volume and anatomy.

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Enophthalmos and Orbital Volume Changes in Zygomaticomaxillary Complex Fractures: Is There a Correlation Between Them?

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Avaliação das repercussões clínicas após alterações no volume orbitário pós trauma: uma revisão sistematizada

Avaliação das repercussões clínicas após alterações no volume orbitário pós trauma: uma revisão sistematizada

Intact Periorbita Can Prevent Post-Traumatic Enophthalmos Following a Large Orbital Blow-Out Fracture

Secondary Reconstruction of the Zygomaticomaxillary Complex

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