2012
DOI: 10.18542/rebac.v5i1.706
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Ensino de frações baseado no paradigma de equivalência de estímulos

Abstract: Alunos brasileiros do sexto ano do ensino fundamental frequentemente não são capazes de resolver problemas que requerem o conceito de proporção e frações equivalentes. O presente estudo verificou se o ensino de relações condicionais entre estímulos fracionários numéricos e pictóricos ensinaria o conceito de proporção. Dez alunos da quinta série, com dificuldade em solucionar problemas fracionários, aprenderam a escolher frações numéricas correspondentes aos modelos pictóricos ou numéricos equivalentes em taref… Show more

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“…As menores porcentagens de acerto observadas na avaliação inicial, quando comparada com a avaliação final, e as maiores porcentagens de acerto observadas no pré-teste AB e menores nos testes BC e AD, para os grupos GEQ e GEQTC, corroboram dados da literatura sobre a dificuldade que alunos de início do sexto ano apresentam para resolver problemas fracionários com frações expressas de forma relativa (Carraher & Schliemann, 1992;Santos, 1999;Santos, Cameschi, & Hanna, 2009). Na avaliação final para problemas com frações relativas, a variabilidade na porcentagem de acerto observada entre os participantes que fizeram treino de composição (GEQTC) e os que não fizeram (GEQ), indica a possibilidade de efeito de outras variáveis não manipuladas no presente experimento.…”
Section: Discussionunclassified
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“…As menores porcentagens de acerto observadas na avaliação inicial, quando comparada com a avaliação final, e as maiores porcentagens de acerto observadas no pré-teste AB e menores nos testes BC e AD, para os grupos GEQ e GEQTC, corroboram dados da literatura sobre a dificuldade que alunos de início do sexto ano apresentam para resolver problemas fracionários com frações expressas de forma relativa (Carraher & Schliemann, 1992;Santos, 1999;Santos, Cameschi, & Hanna, 2009). Na avaliação final para problemas com frações relativas, a variabilidade na porcentagem de acerto observada entre os participantes que fizeram treino de composição (GEQTC) e os que não fizeram (GEQ), indica a possibilidade de efeito de outras variáveis não manipuladas no presente experimento.…”
Section: Discussionunclassified
“…Existem também sugestões quanto à aplicação do paradigma de equivalência de estímulos na aprendizagem de relações entre expressões numéricas fracionárias e decimais (Lynch & Cuvo, 1995) e do conceito de proporção e de equivalência entre frações (Santos, Souza, & Bay, 1997;Santos, Cameschi, & Hanna, 2009). ACG Santos et al Em geral, nos procedimentos desses três últimos estudos foram ensinadas relações condicionais, segundo o paradigma de relação de equivalência, entre estímulos fracionários pictóricos (figuras) e numéricos e entre estímulos numéricos expressos de forma absoluta e relativa.…”
unclassified
“…1455 de número, a resolução de problemas de adição e subtração e o ensino de frações, para diferentes populações, inclusive, pessoas com desenvolvimento atípico (e.g., Escobal, Rossit, & Goyos, 2010;Lynch & Cuvo, 1995;Prado & de Rose, 1999;Santos, Cameschi, & Hanna, 2012;Santos, Simonassi, Rodrigues, & Magri, 2014). Diversas pesquisas visaram identifi car formas de tornar o aprendizado de Matemática mais fácil e efi caz pela avaliação de diferentes métodos de ensino ou do estabelecimento de comportamento pré-requisito (e.g., Levingston, Neef, & Cihon, & 2009;Mayfi eld & Chase, 2002) ou, ainda, por meio do desenvolvimento de estratégias especí-fi cas, como o emprego de uma balança virtual para resolver problemas de adição e de subtração (e.g., Iégas & Haydu, 2015).…”
Section: Literatura Analítico-conductual Brasileña Sobre El Comportamunclassified
“…Ao se considerar a leitura como uma rede de relações entre eventos, verificou-se a partir de diversas pesquisas (Sidman, 1994) que esse conceito se aplica ao comportamento simbólico (de Rose, Gil, & de Souza, 2014;Sidman, 1994), incluindo os símbolos matemáticos, as operações, a resolução de problemas, assim como a manipulação de dinheiro e seu uso em diversas atividades do dia a dia (e.g., Kahhale, 1993;Lynch & Cuvo, 1995;Prado & de Rose, 1999;Santos, Cameschi, & Hanna, 2009;Stoddard, Brown, Hurlbert, Manoli, & McIlvane, 1989). Com base nisso, Rossit e Goyos (2009) propuseram e avaliaram um programa para ensinar os componentes do comportamento matemático e sua extensão para os comportamentos de manuseio do dinheiro a pessoas com necessidade especiais.…”
unclassified