Atualmente, diversas discussões apontam o Pensamento Computacional (PC) como um conjunto de habilidades facilitadoras da aprendizagem de diversas ciências até mesmo para estudantes da educação básica. Logo, espera-se que o PC ganhe espaço nas formações para professores. Contudo, é preciso ainda pensar como essas práticas serão desenvolvidas no contexto da educação inclusiva, tendo em vista as dimensões que caracterizam o espaço escolar como inclusivo. Este trabalho apresenta, portanto, uma revisão de literatura cujos resultados apontam para um déficit em estudos, no Brasil, sobre a formação docente acerca de práticas que viabilizem o desenvolvimento do PC na perspectiva da educação inclusiva.