2015
DOI: 10.14210/contrapontos.v1n1.p72-92
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Entre as Perspectivas Reflexivas, Críticas E Pós-Críticas: Uma Análise Da Formação De Professores Nos Programas De Pós-Graduação Em Educação De Santa Catarina

Abstract: As perspectivas teóricas, críticas, reflexivas e pós-críticas influenciam o campo da formação de professores e as pesquisas em educação, produzidas pelas diferentes universidades do Estado de Santa Catarina. Assim, esta pesquisa buscou focalizar os 11 Programas de Pós-Graduação stricto-sensu (Mestrado e Doutorado) em Educação reconhecidos pela CAPES no Estado (UFSC, UNIVALI, UDESC, UNIVILLE, FURB, UNOESC, UNESC, UNISUL, UNOCHAPECÓ, UFFS, UNIPLAC) e investigar como tais perspectivas transversalizam seus currícu… Show more

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“…Em muitas circunstâncias temos buscado a formação pela pesquisa, entendida como potencializadora de processos formativos conscientizadores e desalienantes (LONGAREZI, 2010). De acordo com Laffin et al (2015), precisamos criar frestas, desvios para que sejamos capazes de escapar da homogeneização e buscar possibilidades de singularização na formação de professores.…”
Section: Introductionunclassified
“…Em muitas circunstâncias temos buscado a formação pela pesquisa, entendida como potencializadora de processos formativos conscientizadores e desalienantes (LONGAREZI, 2010). De acordo com Laffin et al (2015), precisamos criar frestas, desvios para que sejamos capazes de escapar da homogeneização e buscar possibilidades de singularização na formação de professores.…”
Section: Introductionunclassified
“…Cabe salientar, que a pesquisa mencionada leva em consideração a série/ano escolar em que o aluno se encontrava, conforme a Lei N 11.645/2008, a fim de investigar se, quais, e como as questões étnico-raciais aparecem nos conteúdos registrados nos cadernos escolares, sob a lente teórica dos Estudos Culturais e do Grupo Modernidade/Colonialidade, e autores que permitem articulação à perspectiva metodológica pós-crítica que abrem "passagens para outras ferramentas conceituais como raça, etnia, gênero, sexualidade, idade, relações de poder, processos de subjetivação, etc. (LAFFIN et al;2015, p. 88).…”
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