Entrepreneurial Orientation and Firm Performance: The Moderating Role of Managerial Power

Abstract

Organizational researchers have long recognized the important role that top managers play within entrepreneurial firms (Ireland, Hitt and Sirmon 2003). Utilizing Covin and Slevin’s (1989) conceptual framework, the current study explores three key entrepreneurial characteristics of top managers and the impact these characteristics have on firm performance. Specifically, we argue that top managers with a high tolerance of risk, those who favor innovative activities and those who display a high degree of proactiveness will positively impact firm performance. In addition, this study examines the influence of top managers’ prestige, structural and expert power on the relationship between entrepreneurial orientation and firm performance. We conclude the study with a discussion of theoretical and practical implications of our findings and suggestions for future research in this area of study.

Assessing the Relationship Between Entrepreneurial Orientation, Reputational Resources and Absorptive Capability: A Resource-Based Approach

“…Miller, 1983;Covin and Slevin, 1991;Lumpkin and Dess, 1996;Wiklund, 2006;Davis et al, 2010;Frank et al, 2010). Similarly, other studies also confirm that entrepreneurial orientation has a positive correlation with export's performance, enhancing business growth (e.g.…”

“…In this study only innovation, proactiveness and risk-taking will be considered, as they are the most consensual and used dimensions to measure entrepreneurial orientation (e.g. Covin and Miller, 2014;Slevin, 1989, 1991;Davis et al, 2010;Frank et al, 2010;Kreiser et al, 2002;Lisboa, Skarmeas and Lages, 2011;Miller, 1983;Okpara, 2009;Wiklund and Shepherd, 2005;Zahra and Covin, 1995;Zahra and Garvis, 2000).…”

Identifying ‘anchor’ micro-enterprises – an empirical study

“…Some have argued that it is the level of EO of the firm that explains the level of performance. (Lumpkin and Dess 1996;Wiklund 1999;Covin, Green, and Slevin 2005;Lumpkin, Wales, and Ensley 2006;Rauch et al 2009;Kreiser and Davis 2010;Davis et al 2010;Su, Xie, and Li 2011;Sharma and Dave 2011;Zainol and Ayadurai 2011). Others have argued in favor of ACAP.…”

Empowerment e orientação empreendedora: Fundamentação teórica

“…As empresas estão inseridas num ambiente empresarial altamente competitivo e dinâmico no qual é imperativo adotar estratégias empreendedoras capazes de levar as organizações a bom porto (Davis, Bell, Payne, & Kreiser, 2010). Neste seguimento, a orientação empreendedora emerge como um conceito merecedor de especial atenção, capaz de investigar o espírito empreendedor das organizações, bem como a sua influência sobre decisões estratégicas e desempenho organizacional (Rauch, Wiklund, Lumpkin, & Frese, 2009).…”

“…Miller (1983) desenvolveu a interpretação deste conceito, tornando-o mais completo, sugerindo que este fosse interpretado como uma caraterística das empresas, para além do desempenho de um único indivíduo, principalmente tratando-se de uma grande empresa com processos complexos. De acordo com este autor, uma empresa desenvolve orientação empreendedora quando apresenta constantemente inovações de produtos e de mercados, assume riscos e se comporta de forma proativa (Davis et al, 2010). Esta definição surgiu a partir da definição de empreendedorismo, que desde a década de 90 começou a ser tratada como uma área de pesquisa distinta do empreendedorismo.…”