“…O Brasil conseguiu, em 2006, validar a interrupção da transmissão vetorial do T. cruzi pelo Triatoma infestans, já foi considerado o principal vetor da DC, sendo a Bahia o último estado endêmico da doença a receber o certificado, enquanto Rio Grande do Sul, Tocantins, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Minas Gerais, Piauí, Paraíba, Distrito Federal, Rio de Janeiro já haviam recebido tal certificação em momentos anteriores (SILVA, 2006). No entanto algumas espécies de triatomíneos estão apresentando potencial vetorial para DC, demonstrando a importância da continuidade do controle vetorial da doença (GASPARIM et al, 2018).…”