2019
DOI: 10.9771/gmed.v10i3.29014
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Escola Única do Trabalho Pós-Revolução Russa de 1917 e o Trabalho como Princípio Educativo

Abstract: <p>Nos marcos dos cem anos da revolução Russa de 1917, objetivamos, neste artigo, indicar elementos que integraram a experiência da Escola Única do Trabalho pós-revolução Russa (1917-1931). Para tal, recorremos a um estudo bibliográfico, que tem por base, essencialmente os escritos de Pistrak, Lunatcharski, Krupskaia, Shulgin, Lenin, Freitas, Saviani e os Programas Oficiais da Educação na República dos Soviets. Destacamos, a partir desses estudos, que construir os embriões da sociedade socialista é educa… Show more

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“…Na realização de uma análise sistemática primeiramente nas palavras-chave de cada um dos trabalhos selecionados, foi observado que as mesmas expressam o caminho percorrido pelos movimentos sociais do campo em especial o MST, no processo de mobilização, organização da massa e formação destas, em sujeitos de direitos. Tais eventos, podem ser observados nos trabalhos de Ferreira (2018); Costa (2005) Onde em Ferreira (2018), percebemos que a educação do campo emerge de uma das dimensões da educação popular que tem suas origens na pedagogia socialista, que entende o trabalho como processo de formação humana onde as escolas itinerantes do MST, trabalham nesta perspectiva segundo Leite (2017). Leite (2017, p. 207) aponta que:…”
Section: Abordagens Teórico-metodológicounclassified
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“…Na realização de uma análise sistemática primeiramente nas palavras-chave de cada um dos trabalhos selecionados, foi observado que as mesmas expressam o caminho percorrido pelos movimentos sociais do campo em especial o MST, no processo de mobilização, organização da massa e formação destas, em sujeitos de direitos. Tais eventos, podem ser observados nos trabalhos de Ferreira (2018); Costa (2005) Onde em Ferreira (2018), percebemos que a educação do campo emerge de uma das dimensões da educação popular que tem suas origens na pedagogia socialista, que entende o trabalho como processo de formação humana onde as escolas itinerantes do MST, trabalham nesta perspectiva segundo Leite (2017). Leite (2017, p. 207) aponta que:…”
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“…O Pronera foi fruto da organização e mobilização da luta pela reforma agrária, como indica Brandão (2011). Os Sem Terras nos acampamentos careciam de educação, o que é descrito por Leite (2017), devido à grande quantidade de crianças e jovens em idade escolar. Neste movimento, por uma educação do campo, que surgiu inicialmente através da auto-organização dos trabalhadores e estudantes em núcleos setoriais que trabalhavam conhecimentos sobre: memória, cultura e comunicação, apoio e ensino, finanças e estrutura, embelezamento, saúde e bem-estar e por fim o setor agrícola (Leite, 2017, p. 210).…”
Section: Abordagens Teórico-metodológicounclassified
“…(MARIANO, 2016, p.75) É importante ressaltar que a discussão acerca da proposta educacional foi estruturada e pensada de maneira mais contundente a partir da criação do setor de educação do MST no Rio Grande do Sul, que segundo Leite (2017), acontece em um momento de expansão a nível nacional do MST, favorecendo as discussões a respeito da educação.…”
Section: Resgatando a Luta Por Uma Nova Forma Escolar: O Mst E A Cons...unclassified
“…Consegue também, principalmente nas escolas situadas nos acampamentos, organizar o ensino com base nos Complexos de Estudo. (LEITE, 2017) É nesse contexto que a experiência dos pedagogos russos é tomada como proposta experimental nas escolas organizadas pelo MST a partir de 2013 e expressa a continuidade da compreensão de que a escola tem o papel fundamental para a construção de uma nova sociedade. No próximo tópico será discutido um pouco desse processo.…”
Section: Resgatando a Luta Por Uma Nova Forma Escolar: O Mst E A Cons...unclassified
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