“…Assim, algumas pesquisas procuraram sistematizar e classificar respostas, dentre elas destaca-se a de Boulanger-Belleyguier (1957), Chauhan e Dhar (1981), Colsen (2001), Grassano (1996), Harris (1963), Haworth (1966), Hirsch (1984Hirsch ( , 1987, Hojnoski, Morrison, Brown e Matthews (2006), Lis, Mazzeschi, Salcuni e Zennaro (2005), Quartier (2003), Scheffler (1975), Sharan, Mehta e Chaudhry (1995) e Radoszewska (2006). No Brasil estudos com esse intuito são ainda mais escassos, destacando-se o de Benczik, (2005), Castro (1990), Montagna (1987), Savastano (1977), Silva e Villemor- Amaral (2006), Tardivo (1992), Villemor-Amaral e Xavier (2007). A carência de diretrizes precisas para análise e interpretação das histórias relatadas dificulta o bom uso do método e é visando contribuir nesse sentido que esse estudo foi proposto.…”