Estatismo Y Neoliberalismo: Un Contrapunto Militar Chile 1973-1979

Extractivismo y neoextractivismo en estrategias de desarrollo

“…Es en este contexto donde Chile se abre nuevamente al capital extranjero para la explotación y exportación de materias primas, es decir, a la entrada de transnacionales, y, por tanto, a una estrategia extractivita clásica. En la vuelta a la democracia, en 1990, la estrategia de desarrollo no cambió (Valdivia, 2001) y es la que perdura hasta la etapa analizada en este estudio.…”

¿Cómo pensar la acción artístico-cultural de la dictadura chilena? Siete cuestiones para su interpretación

“…Mientras definía su proyecto, el régimen concentró su discurso público en la lucha contra la Unidad Popular (UP), el marxismo y la supuesta demagogia democrática. Desde fines de los setenta, la derrota de los militares proestatistas (en lo socioeconómico) supuso la captura de todas las políticas públicas bajo la óptica libremercadista, incluyendo la cultural (Vergara 1984;Constable y Valenzuela 2013;Valdivia 2001).…”

Marinha mercante chilena 1973-1985: a disputa entre economistas liberais e militares nacionalistas

“…A divergência entre essas duas forças ideológicas nas Forças Armadas do Chile, uma de caráter mais liberal e outra mais nacionalista -porém, ambas eram anticomunistas-vinha se mantendo desde os anos de 1930, quando o Chile ingressou no processo de industrialização comandado pelo Estado. Durante o governo da Unidad Popular, essa dicotomia se esgarçou pelo fato de muitos militares terem aderido ao projeto de Allende (Valdivia, 2001). Após o 11 de setembro, o C , que passou a ser comandada por militares até o nal da década, mostrava alguma resistência em privatizar as empresas encampadas durante o governo Allende.…”

“…Após o 11 de setembro, o C , que passou a ser comandada por militares até o nal da década, mostrava alguma resistência em privatizar as empresas encampadas durante o governo Allende. Nos primeiros anos, foram entregues empresas ligadas aos setores menos importantes para dar sequência ao projeto de industrialização; no entanto, as indústrias e atividades de serviços (transportes, comunicações, energia) consideradas estratégicas, na avaliação da C , deveriam continuar nas mãos do Estado (Valdivia, 2001). Essa tensão ideológica entre os militares acirrou-se com a entrada em cena dos economistas.…”