2011
DOI: 10.1590/s0102-69922011000300013
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Estratégia de articulação e estratégia de aliança: possibilidades para a luta política

Abstract: Resumo: Este artigo tem por objetivo discutir estratégias de luta política desenvolvidas por movimentos sociais que atuam na sociedade brasileira, tendo como problema: quais as possibilidades de democratização social frente ao descentramento do espaço político e a pluralidade de sujeitos políticos que caracterizam as últimas décadas das sociedades ocidentais contemporâneas? Foram entrevistados representantes de grupos do movimento feminista (Marcha Mundial das Mulheres -MMM), do movimento negro (Negras Ativas … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2013
2013
2017
2017

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 2 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…O objetivo passava por criar um espaço de autoformação, em que o TO fosse discutido, analisado e experimentado como parte de um repertório de ação coletiva, numa altura em que se vivia em Portugal uma vaga de contestação generalizada -manifestações, greves, protestos -como reflexo das políticas de austeridade impostas pelo governo português e mandatadas pelas instâncias europeias, em resposta à crise económica e financeira. Ao mesmo tempo, procurava-se contribuir para a criação de um espaço de encontro entre os vários ativismos e as diferentes lutas que ao produzir estratégias de articulação e estratégias de aliança (Prado & Costa, 2011) 9 , fosse capaz de gerar ações conjuntas ou alicerçar movimentos contra-hegemónicos.…”
Section: Introductionunclassified
“…O objetivo passava por criar um espaço de autoformação, em que o TO fosse discutido, analisado e experimentado como parte de um repertório de ação coletiva, numa altura em que se vivia em Portugal uma vaga de contestação generalizada -manifestações, greves, protestos -como reflexo das políticas de austeridade impostas pelo governo português e mandatadas pelas instâncias europeias, em resposta à crise económica e financeira. Ao mesmo tempo, procurava-se contribuir para a criação de um espaço de encontro entre os vários ativismos e as diferentes lutas que ao produzir estratégias de articulação e estratégias de aliança (Prado & Costa, 2011) 9 , fosse capaz de gerar ações conjuntas ou alicerçar movimentos contra-hegemónicos.…”
Section: Introductionunclassified