Estrategia de simulación para aplicar el protocolo SPIKES en la comunicación de malas noticias

Navas, Gladys Cecilia Gordillo; Martínez, Javier David Trujillo; Bermúdez, Juan David Filizzola

doi:10.11144/javeriana.umed61-3.spik

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“…O SPIKES é considerado referência para comunicação de más notícias e o protocolo mais adotado pelos profissionais de saúde. 10 Com a aplicação do protocolo SPIKES, estima-se que os estudantes de medicina podem ser adequadamente treinados nessa competência, mas supõe-se que o processo didático empregado para comunicar não é adequadamente ministrado durante a formação médica. 11 O objetivo deste estudo foi identificar a opinião de graduandos do internato médico da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) sobre o seu conhecimento a respeito da comunicação de más notícias aos pacientes, enfocando o protocolo SPIKES.…”

Section: Introductionunclassified

Apreciação Da Comunicação De Más Notícias Clínicas Por Graduandos De Medicina De Uma Universidade Federal

Muñoz¹,

Marcelino²,

Silva³

et al. 2023

Rev. Foco

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O objetivo deste estudo foi identificar a opinião de graduandos do internato médico da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) sobre o seu próprio conhecimento a respeito da comunicação de más notícias (CMN) aos pacientes, enfocando o protocolo SPIKES. Trata-se de um estudo observacional, transversal, de abordagem quantitativa, envolvendo 106 estudantes de medicina do 50 e 60 anos do Centro de Ciências Médicas/UFPB. A coleta de dados foi realizada por meio da autoadministração de um questionário contendo questões demográficas, sobre aprendizagem de comunicação de más notícias durante a graduação e conhecimento do protocolo SPIKES, do acrônimo em inglês que se refere a seis passos recomendados para comunicação de más notícias. A amostra apresentou equivalência percentual quanto ao sexo, idade entre 21 e 40 anos (média: 25,6; desvio-padrão: 3,7 anos); 71,7% solteiros e 55,7% brancos (55,7%). Observou-se que 83,9% revelaram ter recebido orientação sobre CMN, a maioria antes do internato, 34,9% consideravam boa sua capacidade de CMN e 47,2%, regular. A principal dificuldade referida na CMN foi ser honesto sem tirar a esperança do doente (40,6%) enquanto 64,2% referiram sentir-se não muito confortável nesse tipo de comunicação. Verificou-se que 65,1% da amostra conheciam o SPIKES, 44,5% o consideravam prático o seu, e o item mais difícil de aplicar foi referido como reconhecer o quanto o paciente gostaria de saber (29,2%). Conclui-se que a maioria dos estudantes conhecia a existência e o conteúdo de protocolo estruturado para comunicar más notícias, além de considerá-lo uma estratégia prática na sua futura vivência como médico, porém não parecem se sentir confiantes para praticar a CMN e mais estudantes do sexo feminino referiram se sentir desconfortáveis na sua execução.

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Section: Introductionunclassified

Apreciação Da Comunicação De Más Notícias Clínicas Por Graduandos De Medicina De Uma Universidade Federal

Muñoz¹,

Marcelino²,

Silva³

et al. 2023

Rev. Foco

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“…Con el tiempo se han ido desarrollando protocolos y herramientas aisladas para solventar dicho propósito, entre los citados por (Castillo, 2013); El SPIKES o EPICEE: propuesto por Buckman y Bayle quienes plantean 6 pasos esenciales que se deben considerar a la hora de comunicar una mala noticia, este protocolo es uno de los más utilizados, con resultados positivos como lo ratifica (Gordillo Navas et al, 2020), en su estudio Estrategia de simulación para aplicar el protocolo SPIKES quién afirma que su uso en un escenario de simulación favorece el aprendizaje de la comunicación de malas noticias ya que tiene la posibilidad de recibir una retroalimentación durante el desarrollo de la práctica.…”

Section: Introductionunclassified

La programación neurolingüística como herramienta en el aprendizaje de la comunicación en medicina

Cantos-Reyes

Reascos-Vallejo²,

Ochoa-Encalada³

2022

Koinonia

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La comunicación de malas noticias en medicina es frecuente, la gran mayoría de profesionales no han recibido capacitación, siendo un problema la falta de habilidades para comunicar, repercutiendo de forma negativa en el paciente y su familia, por lo que; el presente trabajo se realizó con la finalidad de proponer a la Programación neurolingüística (PNL) como una alternativa para la enseñanza de la comunicación de malas noticias en medicina, para ello se realizó un estudio descriptivo con 57 docentes médicos. Los principales hallazgos mostraron que no se enseña a dar malas noticias, que el uso de protocolos no es frecuente, y que la reacción de los pacientes no es positiva, con los que se levantó una línea de diagnóstico en la que se pudo identificar la necesidad de estar capacitados, debido a que esta actividad es inherente al ejercicio profesional.

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doença rara na infância: como se trabalhar o próprio luto

Wiegand

Rosaneli

2021

RBB

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Este artigo tem como objetivo fazer uma análise reflexiva da literatura a respeito do enfrentamento da doença rara na infância, sobre a dúvida de se contar ou não contar a difícil notícia pediátrica, se esta notícia seria benéfica ou maléfica para o paciente. Como conversar com a criança sobre o enlutamento da sua própria doença rara e, por vezes, com possibilidade de sua morte? Nesse momento, a Bioética se faz presente, nas questões voltadas para a saúde e a vida do paciente infantil, que muitas vezes passa por discriminação e violação dos direitos humanos. Pode ocorrer, então, o enlutamento devido a sua doença, com perdas significativas para esse paciente. O artigo volta-se, ainda, para a responsabilidade ética na busca da qualidade de vida, respeitando-se os princípios da autonomia, justiça, beneficência e não maleficência do paciente, seus familiares e cuidadores, propondo a brincadeira como modo de se falar com o paciente infantil sobre a sua doença.

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Estrategia de simulación para aplicar el protocolo SPIKES en la comunicación de malas noticias

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Apreciação Da Comunicação De Más Notícias Clínicas Por Graduandos De Medicina De Uma Universidade Federal

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doença rara na infância: como se trabalhar o próprio luto

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