“…Do ano de 2008 em diante, passamos a contar com, pelo menos, uma tese ou dissertação por ano sobre o tema do ensino/aprendizagem de língua estrangeira para/por surdos no Brasil. Sousa (2008) Sousa (2008Sousa ( , 2015, e com resultados similares, encontra-se o trabalho de Rocha (2014), que organiza um minicurso de Espanhol para alunos surdos e busca analisar as estratégias de comunicação em suas produções escritas em Espanhol, comparando-as com a pesquisa de Sousa (2008). O minicurso contou com seis alunos surdos, estudantes de graduação e pós-graduação, e revelou que os alunos usam muito mais a alternância de códigos para produzirem textos na língua estrangeira do que a criação de vocábulos, além de transferências interlinguísticas da L1 e da L2 e estratégias intralinguísticas.…”