“…Desde seu surgimento, a austenita expandida, tanto ao carbono ( C ) quanto ao nitrogênio ( N ), vem sendo estudada por diversos pesquisadores ao redor do mundo e, apesar do inegável avanço científico e tecnológico das ferramentas de análise, há muito que se progredir na investigação de suas propriedades, uma vez que as características e a natureza da nova fase ainda não são bem compreendidas até os dias de hoje [10,19,27]. Pode-se depreender da literatura pesquisada, entretanto, que há algum consenso em torno de algumas características principais: trata-se de uma fase metaestável, supersaturada por intersticiais e isenta de precipitados observáveis, apesar de alguns autores apontarem a ocorrência de precipitação nanométrica de nitreto de cromo (CrN) preferencialmente nos contornos de grão da austenita expandida [27,28].…”