“…Assim, mediante o acompanhamento da evolução espacial e temporal da concentração desses indicadores geoquímicos presentes na água subterrânea, é possível verificar como está ocorrendo a biorremediação natural de um local contaminado. Além dos aceptores de elétrons, outras variáveis podem ser relacionadas a processos biológi-cos, como o pH e o potencial redox (Vroblesky e Chapelle, 1994;Borden et al,1995;Corseuil e Alvarez, 1996;Walt e McNab, 1999;Azadpour-Keeley et al, 1999;Kao e Wang, 2000;Silva et al, 2002;Bhupathiraju et al, 2002;Röling e Versevel, 2002;Hunkeler et al, 2002, Cheon et al, 2004. Como limitações da biorremediação natural são apontadas principalmente o longo tempo necessário, o risco da pluma de contaminação não ser atenuada antes de atingir pontos de abastecimento de água (Corseuil e Marins, 1997) e a aprovação pelo órgão ambiental (Mariano, 2006).…”