“…No Brasil, pesquisas sobre a utilização de plantas com finalidades terapêuticas foram desenvolvidas em vários estados, como Mato Grosso (Borba & Macedo, 2006), Bahia (Pinto, Amorozo & Furlan, 2006), Rio Grande do Sul (Ceolin et al, 2011), Santa Catarina (Giraldi & Hanazaki, 2010), Rio Grande do Norte (Félix et al, 2012), Minas Gerais (Alves et al, 2013), Paraíba (Araújo et al, 2014), Maranhão (Gomes, Firmo & Vilanova, 2014), Ceará , Rio de Janeiro (Lisboa et al, 2017) e Pernambuco (Albergaria et al, 2019). O Estado do Paraná possui estudos em diversos municípios, como Irati (Jacoby et al, 2002) Umuarama (Sevignani, 2003), Goioerê (Marçal, 2003) Bandeirantes (Lima, 2007), Três Barras do Paraná, (Viganó, Viganó & Silva, 2007), Guaratuba, (Negrelle & Fornazzari, 2007), Quedas do Iguaçu (Silva, Pelinson & Campelo, 2009), Cândido de Abreu (Strachulski Research, Society and Development, v. 9, n. 10, e5099108710, 2020(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8710 5 & Floriani, 2013, Marmeleiro (Balbinot, Velasquez & Düsman, 2013) Ponta Grossa (Staniski, Floriani & Strachulski, 2014), Matinhos (Silva, Quadros & Neto, 2015…”