cálculo das frequências) e o teste Chi quadrado (X2) (verificar se as frequências diferiam). Resultados: observou-se maior prevalência da tuberculose em pacientes do sexo masculino (70,8%), pertencentes à faixa etária entre 25-34 anos (23,6%), da raça/cor parda (53%), moradores da zona urbana (83%) e que não tiveram sua escolaridade declarada (28,6%). Ao considerar aspectos epidemiológicos, destacaram-se casos novos (82,6%), na forma pulmonar (85,6%), com soropositividade negativa ao HIV (60,4%) e que não tiveram declarado o hábito de tabagismo (51,1%). Conclusão: os casos de tuberculose notificados na região Centro-Oeste assemelham-se aos encontrados na literatura, reforçando que a tuberculose é uma doença infecciosa atual e sua erradicação ainda exige muito trabalho e políticas públicas efetivas.