“…A partir daquele momento (final do século XX), autores de diversos países e continentes vêm ampliando o entendimento de geodiversidade, a exemplo de Eberhard (1997), Sharples (2002), Gray (2004), dentre outros, restringindo o termo aos elementos abióticos -rochas, minerais e fósseis, por exemplo, incluindo seus processos formadores) -, e outros como Stanley (2000), Nieto (2001), Kozlowski (2004) e Franco (2014), tornando-o mais amplo, ao ponto de abranger a parcela biótica do planeta e considerar os processos humanos.…”