“…E, dentro desse contexto, ensinar física para o estudante com DV torna-se ainda mais desafiador, já que, além das costumeiras dificuldades, esse aluno geralmente se depara com conteúdos transmitidos a partir de forte apelo visual. Na busca por representar conceitos e fenômenos, seja a partir do uso de giz, lousa, recursos digitais ou livros didáticos, docentes buscam apoio em gráficos, diagramas, símbolos, fórmulas matemáticas, desenhos, imagens, entre outros, que são inacessíveis para o aluno com DV (Camargo, 2012;Veraszto, Camargo, Camargo, Simon & Miranda, 2018a;Veraszto, Camargo, Camargo, Simon, Yamaguti & Souza, 2018b).…”