“…O impacto das mudanças das reformas trabalhistas (Alves, 2011) é caracterizado pela precarização da saúde dos trabalhadores com ênfase no desenvolvimento de diferentes psicopatologias do trabalho, com o TEPT (Stock, Barbosa & Kristensen, 2014). Franco, Druck & Seligmann-Silva (2010), entre outros, corroboram com essas afirmações e argumentam que há uma vulnerabilidade em massa que legitima uma precarização social decorrente de tal configuração trabalhista resumidas na flexibilização e acrescentam as pesquisas voltados para a Saúde Mental Relacionada ao Trabalho (SMRT) e sua relação com a precarização do trabalho, fundamentados em estudos clínicos e sociais, nas últimas 3 décadas, em vários países, incluído o Brasil, e destacam as seguintes psicopatologias: quadros depressivos, dependência de bebidas alcoólicas e psicotrópicos, Burnout e o TEPT (Alves, 2011;Franco & Seligmann-Silva, 2010;Jorge et al, 2007;Jilou, 2013;Moreira, 2014;Stenger et al, 2014;Stock, Barbosa & Kristensen, 2014).…”