Background: Percutaneous coronary intervention in small vessels (SV) is associated with poor short-and long-term outcomes, with high rates of restenosis. Previous studies have suggested that self-expanding stents can cause less vessel injury at implantation, expanding their volumes over time, and leading to larger luminal areas than those of balloon-expandable stents. The influence of these phenomena on SV remains unknown. Objectives: To assess the mechanical properties and efficacy of the novel Car-dioMind™ stent in comparison with the balloon-expandable Multi-Link Pixel™ (Pixel) stent in the treatment of SV. Methods: Thirteen patients with single, de novo, < 14 mm length lesions in native coronary arteries < 2.5 mm in diameter were treated with the CardioMind™ stent and compared with a historical cohort of 25 patients, with the same inclusion criteria, treated with the Pixel™ stent. Intravascular ultrasound (IVUS) was performed serially after the procedure and at 7.3 ± 1.0 months of follow-up. Results: Mean age was 58.1 ± 9.9 years; 60.5% were male and 39.4% were diabetic. Both stents produced similar neointimal hyperplasia (NIH) volumes (indexed NIH volume: 1.45 ± 0.46 mm³/mm for CardioMind™ versus 1.66 ± 1.02 mm³/mm for Pixel™; p = 0.48). However, the CardioMind™ stent presented a 12% expansion of its volume, leading to a RESUMO Introdução: Intervenção coronária percutânea em vasos de fino calibre (VF) está associada a piores resultados imediatos e tardios, com elevadas taxas de reestenose. Estudos prévios têm sugerido que stents auto-expansíveis causam menos injúria vascular no momento do implante, com expansão de seus volumes com o tempo, gerando maiores áreas luminais que stents balão-expansíveis. A influência desses fenômenos em VF ainda é desconhecida. Objetivos: Avaliar as propriedades mecânicas e a eficácia do novo stent CardioMind ® no tratamento de lesões em VF em comparação ao stent balão-expansível Multi-Link Pixel ® (Pixel). Método: Treze pacientes portadores de lesões únicas primárias, < 14 mm de extensão, em artérias coronárias nativas < 2,5 mm de diâmetro, foram tratados com o stent CardioMind ® e comparados a uma coorte histórica de 25 pacientes, com os mesmos critérios de inclusão, tratados com o stent Pixel ® . Ultrasom intracoronário (USIC) seriado foi realizado pós-procedimento e aos 7,3 ± 1,0 meses. Resultados: A média das idades foi de 58,1 ± 9,9 anos, com 60,5% do sexo masculino e 39,4% diabéticos. Ambos os stents produziram volumes de hiperplasia neo-intimal (HNI) semelhantes (volume de HNI indexado: 1,45 ± 0,46 mm³/mm para o CardioMind ® vs. 1,66 ± 1,02 mm³/mm para o Pixel ® ; p = 0,48). Entretanto, o stent CardioMind ® apresentou expansão de 12% em seus volumes, gerando menor porcentual de obstrução volumétrica intra-stent (31,94 ± 8,19% vs. 39,90 ± 4,72%; p = 0,0005). Nenhum dos tipos de stent causou injúria nos segmentos de borda. Conclu-Chamié D, et al. Stents Auto-Expansíveis Versus Balão-Expansíveis para Tratamento de Lesões em Vasos de Fino Calibre: Estudo com Ultra-Som Intraco...