2016
DOI: 10.5354/0719-5346.2016.44749
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Experiencias de Terapia Ocupacional en Salud Mental Infanto Juvenil: una aproximación a prácticas de derecho y participación

Abstract: El presente artículo corresponde a un ensayo que tiene por objetivo mostrar experiencias de intervención de terapia ocupacional en el ámbito de la salud mental infanto juvenil. Se pretende re exionar en cómo esta disciplina desde su quehacer práctico profesional contribuye a garantizar los derechos, desde las atenciones en dispositivos de salud. El documento está conformado por cuatro experiencias de Intervención en contextos de salud pública que se vinculan con los principios rectores de la Convención i… Show more

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“…Deve-se ainda levar em conta, que devido aos longos anos de invisibilidade no que se refere a atenção e assistência à saúde mental dos jovens, existe uma série de lacunas e desafios pendentes nesse campo. Para tanto, a Terapia Ocupacional como uma profissão que tem como cenário de intervenção o cotidiano das pessoas e a autonomia como eixo central de suas ações, considera os sujeitos como protagonista em seu trabalho de saúde mental e não subestimando suas capacidades ocupacionais, reconhecendo que são eles que conhecem suas necessidades reais (Poblete et al, 2016).…”
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“…Deve-se ainda levar em conta, que devido aos longos anos de invisibilidade no que se refere a atenção e assistência à saúde mental dos jovens, existe uma série de lacunas e desafios pendentes nesse campo. Para tanto, a Terapia Ocupacional como uma profissão que tem como cenário de intervenção o cotidiano das pessoas e a autonomia como eixo central de suas ações, considera os sujeitos como protagonista em seu trabalho de saúde mental e não subestimando suas capacidades ocupacionais, reconhecendo que são eles que conhecem suas necessidades reais (Poblete et al, 2016).…”
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“…Ponderando o exposto, segundo Poblete et al (2016), a terapia ocupacional poderia ajudar a prevenir a saúde desses jovens por meio do compromisso com ocupações, oferecendo diferentes visões e possibilidades, bem como relações alternativas ao contexto de privação ocupacional devido aos fatores e condições psicossociais que estão envolvidos com a saúde mental dos mesmos. Ainda nesse sentido, A terapia ocupacional, por ter como ferramenta principal a atividade, que reflete a cotidianidade do sujeito, pode transformar a sua ação junto à sua clientela em promotora de um protagonismo social que historicamente foi arrancado daqueles que foram marcados pela história da psiquiatria (Ribeiro & Machado, 2008, p.74).…”
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