“…A mediação dessa tecnologia, que era pouco explorada no Brasil (MELO; OSSO JR, 2008), apresentou um aumento considerável devido ao investimento de diversas universidades e empresas no desenvolvimento de softwares dessas simulações em ambientes virtuais, pois esses laboratórios fornecem recursos importantes às aulas teóricas (FONSECA, et al, 2013), tanto para a análise de fenômenos quanto para a aplicação de conceitos e práticas em objetos de estudos das Ciências. Com a expansão desse campo tecnológico, várias áreas do conhecimento como a engenharia, a mecânica, a física e a química apropriam-se cada vez mais dos recursos do LV, o que o tornou um uso constante em seus estudos e propostas de intervenção (FONSECA, et al, 2013;LAZALDE;MONREAL;BONILLA, 2016;HERPICH;TAROUCO, 2016;COSTA, 2016;NUNES;MERCADO, 2016). Na educação básica, é crescente o uso do LV como ferramenta que auxilia o estudante a compreender conteúdos que requerem uma capacidade de abstração dos fenômenos envolvidos (FONSECA, et al, 2013).…”