Faculty Perceptions of Graduate International Students: The Benefits and Challenges

Abstract

This study sought to better understand faculty members’ views of graduate international students through interviews with individuals from four academic departments at a top midwestern research university. Faculty members varied in the extent to which they perceived that international and domestic students had distinct academic and personal needs. They most commonly observed the following challenges that international students faced: functioning in English, achieving unique academic goals, adjusting culturally, and integrating with American students. Faculty members mentioned a variety of benefits that international students brought to their departments, including filling research assistant vacancies, helping them establish international ties, and providing American students with a more accurate perception of their life circumstances. Challenges that faculty members faced because international students were enrolled ranged from integrating domestic and international students to managing some faculty members’preferences for having American students in their research group.

Relações interculturais na vida universitária: experiências de mobilidade internacional de docentes e discentes

“…Tomando como base a noção de capital simbólico (Bourdieu, 1982(Bourdieu, , 2003(Bourdieu, , 2006, propomos tratar a mobilidade como um bem ou um valor atual; ou, mais especificamente, como um capital simbólico no mundo contemporâneo -o capital mobilidade (Freitas, 2005;Allemand, 2004;Murphy-Lejeune, 2007, 2003, 2002. Murphy-Lejeune (2002;) discute a construção do capital mobilidade no contexto universitário e o define como um componente do capital humano que expressa tanto o ponto de partida como a riqueza acumulada ao longo da experiência de mobilidade, que compreende as histórias familiar e pessoal, as competências linguísticas, as experiências de mobilidade e os traços de personalidade do sujeito, como flexibilidade, abertura para o novo e para as diferenças culturais.…”

“…Murphy-Lejeune (2002;) discute a construção do capital mobilidade no contexto universitário e o define como um componente do capital humano que expressa tanto o ponto de partida como a riqueza acumulada ao longo da experiência de mobilidade, que compreende as histórias familiar e pessoal, as competências linguísticas, as experiências de mobilidade e os traços de personalidade do sujeito, como flexibilidade, abertura para o novo e para as diferenças culturais. O capital de mobilidade expressa um alargamento do sentimento identitário, do crescimento pessoal e da maturidade intelectual, sendo essas conquistas transferíveis a outras situações de vida que ultrapassam o aspecto universitário, pois é um "saber ser" que engloba um "saber fazer" aos demais saberes (Bourdieu, 2006;2003;1982;Freitas, 2005).…”

“…Assim, esse capital é modificado à medida que o indivíduo desenvolve estratégias para se adaptar e, no processo, adquire uma diversidade de habilidades e conhecimentos ( Murphy-Lejeune, 2007, 2003, 2002.…”

“…O idioma foi identificado como um dos principais desafios na experiência de mobilidade internacional, o que está em consonância com outros estudos da área (Smith; Khawaja, 2011;Mclachlan;Justice, 2009;Trice, 2003). A importância desse desafio foi evidenciada como obstáculo dentro e fora da universidade, gerando principalmente dificuldades acadêmicas.…”

“…A importância desse desafio foi evidenciada como obstáculo dentro e fora da universidade, gerando principalmente dificuldades acadêmicas. Impactos da barreira linguística nos domínios acadêmico e sociocultural têm sido identificados, sendo que o primeiro foi associado à dificuldade na elaboração da escrita, no entendimento das aulas e na possibilidade de participar oralmente de forma mais efetiva das aulas (Smith; Khawaja, 2011;Olivas;Chi-Sing, 2006;Trice, 2003), desafios relatados pelos alunos e professores brasileiros, assim como pelos alunos estrangeiros entrevistados. No domínio social, a barreira do idioma tem sido associada à dificuldade de fazer amizade e interagir com os nativos (Smith; Khawaja, 2011), aspectos também evidenciados pelos alunos e professores brasileiros no exterior.…”