DOI: 10.11606/t.18.2002.tde-18122015-141507
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Faixas adicionais para aclives de rodovias brasileiras

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“…Estas velocidades estão apresentadas na Tabela 5. Considerando que a velocidade dos veículos admitida no final da rampa de aceleração seja 20 km/h inferior à velocidade de projeto da via, conforme apontou estudo de ocorrência de acidentes realizado por Melo (2002), e tomando-se como exemplo uma rodovia com velocidade de projeto de 80 km/h, tem-se que:…”
Section: Resultados Obtidosunclassified
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“…Estas velocidades estão apresentadas na Tabela 5. Considerando que a velocidade dos veículos admitida no final da rampa de aceleração seja 20 km/h inferior à velocidade de projeto da via, conforme apontou estudo de ocorrência de acidentes realizado por Melo (2002), e tomando-se como exemplo uma rodovia com velocidade de projeto de 80 km/h, tem-se que:…”
Section: Resultados Obtidosunclassified
“…Esta ferramenta consiste em um simulador de desempenho veicular, que utiliza como dados de entrada as especificações técnicas do veículo, como a potência nominal do motor, as relações de engrenagens do câmbio e diferencial, a eficiência de transmissão, o peso total do veículo e do(s) eixo(s) trator(es), além de outros parâmetros. Foram considerados nesta análise veículos com relações potência/massa de caminhões típicos brasileiros (Melo, 2002), cujas características estão apresentadas na Tabela 4.…”
Section: Análise Das Faixas De Aceleraçãounclassified
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“…A sua última versão é a 4.0, de 1991, e seu desenvolvimento foi interrompido pelo ARRB em 1997, quando foi recalibrado pela última vez por esse mesmo instituto. Existem relatos do uso do TRARR no Canadá (Morrall et al, 1995), nos Estados Unidos (Silveira, 1996), além de outros países, como Finlândia (Enberg e Pursula, 1991), Holanda e Hungria (Botma e Fi, 1991), em Taiwan (Dai e Hsu; 2005) e também no Brasil (Melo, 2002 • OBS: especifica as informações de saída desejadas e que são coletadas em pontos de observação estabelecidos ao longo do trecho simulado.…”
Section: O Modelo Trarrunclassified
“…No início da década de 1990, com base em dados de massa bruta total e de potência nominal publicados na Revista Transporte Moderno, Kabbach [1992] verificou que a relação massa/potência de 180 kg/kW continuava a ser um valor representativo para a frota nacional de caminhões. Contudo, como esse estudo não se baseou em dados obtidos em rodovias, existe a possibilidade de a relação massa/potência obtida não reflitir o desempenho real dos veículos da época [Melo, 2002]. (dois números e uma letra) para identificar cada configuração.…”
Section: %unclassified