“…Um rápido SBV proporciona até 60% de chance de sobrevivência Sobre a desfibrilação, as pesquisas de Resende et al (2019), Silva et al (2019e Silva et al (2020, mostram que é a aplicação de corrente elétrica contínua, na região torácica, por meio do coração, em seu maior eixo, cuja finalidade é promover a despolarização simultânea do maior número possível de células cardíacas, através de um desfibrilador, um equipamento eletrônico cuja função é reverter um quadro de fibrilação auricular ou ventricular. Research, Society and Development, v. 10, n. 7, e36110715989, 2021 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.15989 Maia et al (2020), destaca que a desfibrilação era um procedimento reservado à profissionais de saúde treinados em Suporte Avançado de Vida (SAV), muito embora, algumas pesquisa indicam que as versões recentes do DEA são representados por equipamentos de simples manuseio, podendo leigos ou profissionais manusearem sem nenhuma dificuldades desde que possuam treinamento no SBV, em que são etapas que podem ser iniciadas fora do ambiente hospitalar, realizadas por leigos devidamente treinados e capacitados, com a finalidade de aumentar a sobrevida da vítima e diminuir sequelas importantes (Santos et al, 2018, Carvalho et al, 2020.…”