“…140 Ce 2+ e não removível pelo método de DEC/DIC empregado com He, o que explica o aparente aumento da razão de íons dupla-carga com a diminuição da diluição da amostra (valores abaixo de 2,0% para diluições acima de 25 vezes, cerca de Figura 6: Formação de íons óxido (%) em diferentes diluições e condições de aquisição para as Amostras A, B, C, D e E, conforme as proporções de vazões de gás diluidor e de nebulização descritos na Tabela 5.A formação de íons óxido apresentou-se baixa (<0,5 %) para todas as condições de aquisição estudadas e para todas as diluições das amostras A, B, C, D e E. Este parâmetro e desempenho indica principalmente que a remoção de interferências isobáricas pelo método de DEC/DIC com He é eficiente usando as condições operacionais do ICP-MS, descritos na Tabela 3.Os resultados do estudo da resposta em CPS de Ag, As, Au, Ba, Cd, Co, Cr, Cu, Hg, Ir, Li, Mo, Ni, Os, Pb, Pd, Pt, Rh, Ru, Sb, Se, Sn, Tl e V, nas quatro condições de diluição de aerossol e diluições diferentes da amostra, foram organizados em dois gruposDA+++). Alguns autores16,21,[24][25][26][27][28][29] propõem que a diluição de aerossol, por introduzir menos solvente e analito, faz com que o plasma perca menos energia térmica no processo de formação do íon (Figura 7), permitindo o aumento da população de analitos ionizados e, por consequência, uma maior resposta (CPS). Em contrapartida, quando menos amostra é introduzida no plasma, menos sinal é gerado simplesmente porque há menos analito para gerar seus íons correspondentes.…”