“…Em um levantamento bibliográfico realizado, a busca por Reforma trabalhista nos conduz a trabalhos nos campos econômicos e sociais com perspectivas mais macro (Krein & Fregnani, 2019;Filgueiras, Lima & Souza, 2019) e para trabalhos no campo da saúde e ciências biológicas, que abordam as consequências da nova legislação para a saúde dos sujeitos (Machado, 2018;Lacaz, 2019). Apesar de uma maior presença de artigos a partir de 2018, há artigos com a temática desde 2004, que analisam reformas laborais de outros países como Argentina (Armelino, 2015;Norando, 2017) e México (Sánchez, Yuliana, & Ovando, 2016; Solís & Ávalos, 2017), ou ainda, que analisam as discussões sobre uma possível Reforma no Brasil, mas que não foi concretizada (Uzzo, 2004;Krein, 2008). Como um todo, os artigos que abordam a Reforma, discutem o desmonte de direitos, a precarização, aspectos ligados aos sindicatos, a terceirização, o trabalho digital, possíveis impactos, entre outros Druck Oliveira, Ladosky & Rombaldi, 2019;Lima, Bridi, 2019; Santos & Rodrigues, 2019).…”