Fractional excretion tests: a critical review of methods and applications in domestic animals

Abstract

The fractional excretion (FE) of a constituent by the kidney is the fraction of the amount filtered by the glomerulus, which is excreted into urine. It is mostly determined for electrolytes, and is expressed as the ratio of the clearance of a given electrolyte to creatinine clearance. The main physiologic factors affecting FE variation are species, age, and the alimentary supply of electrolytes. The value of FE tests in the diagnosis of kidney disease is limited, except in canine Fanconi's syndrome. FEs of many constituents often are increased in chronic kidney disease, but their diagnostic value is no greater than that of plasma creatinine concentration. FEs also are altered in nonrenal diseases such as diabetes mellitus and rhabdomyolysis, and during treatment with xylazine, rehydration fluids, and diuretics. FEs, especially of calcium, phosphates, and magnesium, are useful in clinical nutrition to assess mineral balance. FE is difficult to measure, so its use should be limited to nutritional investigations and nephrology research.

Correlation of Urine and Serum Biomarkers with Renal Damage and Survival in Dogs with Naturally Occurring Proteinuric Chronic Kidney Disease

“…The use of spot samples for calculation of FE, while an accepted method, is considered less accurate than the clearance approach for calculation of FE 26. However, the spot sample approach is more feasible in clinical practice.…”

Testes de avaliação de injúria renal precoce em cães e gatos

“…Devido aos túbulos renais estarem envolvidos na reabsorção e secreção de muitos componentes hidrossolúveis, especialmente os eletrólitos, a avaliação desses componentes renais, aliada às suas concentrações plasmáticas, é de interesse para a investigação da função dos túbulos renais (LEFEBVRE et al, 2008).…”

“…A FE dos eletrólitos pode variar em função da raça, idade, alimentação e atividade física de cada animal. Portanto, algumas alterações não necessariamente têm relevância clínica, indicando que o túbulo tem que reabsorver o eletrólito, mais ou menos eficientemente para assegurar a homeostase de eletrólitos (LEFEBVRE et al, 2008). Para um dado eletrólito, a FE pode ser calculada de acordo com a seguinte equação: FE = (U e x P Cr ) / (P e x U Cr ) x 100, em que U e é a concentração do eletrólito na urina, P Cr é a concentração plasmática de creatinina, P e é concentração plasmática do eletrólito e U Cr é a concentração urinária de creatinina (WALDROP, 2008).…”

Urolitíase: estudo comparativo em bovinos Guzerá oriundos de propriedades com e sem o problema

“…As medianas da excreção fracionada de cálcio e fósforo não diferiram estatisticamente entre os grupos (p>0,05), sendo semelhantes aos valores determinados por Balarin (1990) e por Lefebvre et al (2008) em fêmeas bovinas não lactantes. Houve diminuição significativa na excreção fracionada de magnésio do grupo urolitíase (Quadro 4) (p<0,05).…”

“…Lefebvre et al (2008) demonstraram que a excreção fracionada de Mg varia de 4,96 a 11,73% em fêmeas bovinas não lactantes, e de 18,5 a 21,5% em vacas holandesas com diferentes concentrações de potássio na dieta. Li (1985) e Asplin et al (2000) afirmam que o magnésio é considerado como inibidor da cristalização, nucleação e crescimento de urólitos de oxalato de cálcio.…”