Transglobal Sounds 2016
DOI: 10.5040/9781501311994.ch-002
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From Coimbra to London: To live the punk dream and ‘meet my tribe’

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“…Com Rupa Huq (2006), afi rmamos e verifi camos a existência de uma fusão cultural que é impulsionada pelos níveis de mobilidade que dão origem a fl uxos culturais complexos. As identidades ao estarem em constante mudança relevam um condicionalismo da modernidade tardia (GUERRA; QUINTELA, 2016;REGEV, 2013). No espectro das identidades híbridas, Augusto Santos Silva (2016) enuncia que cada identidade resulta de um jogo entre aquela que é a identidade social, neste caso em concreto a identidade de origem, e a identidade pessoal, as nossas singularidades.…”
Section: Escalas Com Vários Sonsunclassified
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“…Com Rupa Huq (2006), afi rmamos e verifi camos a existência de uma fusão cultural que é impulsionada pelos níveis de mobilidade que dão origem a fl uxos culturais complexos. As identidades ao estarem em constante mudança relevam um condicionalismo da modernidade tardia (GUERRA; QUINTELA, 2016;REGEV, 2013). No espectro das identidades híbridas, Augusto Santos Silva (2016) enuncia que cada identidade resulta de um jogo entre aquela que é a identidade social, neste caso em concreto a identidade de origem, e a identidade pessoal, as nossas singularidades.…”
Section: Escalas Com Vários Sonsunclassified
“…com o que nos refere Francesco Vacchiano (2020) para o caso português, as mesmas têm de se fundir aos trâmites socialmente impostos, não havendo espaço para uma expressão da singularidade nem para o convívio com a multiculturalidade artística e cultural; daí que a perceção do "nós" e do "outro", perante uma condição imigratória, se altere profundamente, dando lugar à incerteza, ao deslocamento e à insegurança (GUERRA et al, 2016).…”
Section: Artigos Artigosunclassified
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“…Vários autores têm desenvolvido trabalho sobre estes "novos independentes", trabalhadores freelancers, protagonistas de uma lógica de desenvolvimento de competências múltiplas, que os faz assumir simultaneamente papéis vários e complementares -o papel de músicos, produtores, designers e promotores -, gerando interseções entre vários subsetores artísticos e criativos, e também questionando fronteiras entre o profissional e o amador (Hennion, Maisonneuve, & Gomart, 2000). Esta ênfase assenta na revisitação por parte da teoria social de um dos valores centrais da subcultura punk -o ethos DIY (Dale, 2008;Guerra, 2017;Guerra & Quintela, 2016;Hein, 2012;McKay, 1998;Moran, 2010;Oliver, 2010), assente numa lógica de empowerment, na posse dos meios de produção pelos próprios músicos como uma alternativa aos circuitos de produção tradicionais e mainstream. Tal relaciona-se com a mobilização de competências DIY, resistência, realização, liberdade e ação coletiva como novos padrões de promoção da empregabilidade, permitindo gerir a incerteza dessa opção em termos de construção de uma trajetória profissional.…”
Section: Introductionunclassified
“…A caraterística que permite a unidade concetual é, talvez, a natureza da oposição à sociedade dominante (McNeil e McCain 2006;Reynolds 2006;Dunn 2016). Não se assumiu como contracultura, pois sempre teve uma postura fatalista no que diz respeito à mudança social, mas teve sempre uma matriz panfletária que se augurou, pelo menos, de repensar o funcionamento da estrutura social vigente (Glasper 2006;Guerra e Quintela 2016). Numa segunda linha de problematização, o punk é uma palavra plena de energia e de emoções, sendo o seu traço de distintividade assegurado pela intensidade e simultaneidade de sentimentos: "foi durante o ano de 1975 que a vida foi insuflada pelo punk enquanto entidade visível.…”
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