2017
DOI: 10.4000/cadernosaa.1189
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I wanna be your punk: o universo de possíveis do punk, do D.I.Y. e das culturas underground

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“…Cria-se e recria-se num círculo ininterrupto desde o final dos anos 1970. O punk potenciou a inovação na moda e no imaginário visual contemporâneo num espectro de ressurreição e morte incessantes STRAW, 2017). Em termos de ideário, o punk assume-se como um movimento contestatário nas dimensões artística, económica e social.…”
Section: Too Fast To Live Too Young To Die Let's Dressunclassified
“…Cria-se e recria-se num círculo ininterrupto desde o final dos anos 1970. O punk potenciou a inovação na moda e no imaginário visual contemporâneo num espectro de ressurreição e morte incessantes STRAW, 2017). Em termos de ideário, o punk assume-se como um movimento contestatário nas dimensões artística, económica e social.…”
Section: Too Fast To Live Too Young To Die Let's Dressunclassified
“…Consequência da noção de especificidade que Hebdige postula, as subculturas são identificadas pela posse e utilização de certos objetos. Cada subcultura representa uma resposta particular, uma forma específica de manipular a matéria-prima da experiência social (GUERRA & QUINTELA, 2018). Isto é, uma subcultura origina práticas e respostas mediadas e influenciadas "pelo contexto histórico em que se encontra, posicionada perante um terreno ideológico específico que lhe dá uma vida particular e significados específicos" e "uma 'solução' para um conjunto de circunstâncias, para problemas e contradições particulares" (HEBDIGE, 1979, p. 81).…”
Section: Aberturaunclassified
“…exceção. Uma primeira dimensão das subculturas é marcada pela noção de resistência (GUERRA & QUINTELA, 2018).…”
Section: Aberturaunclassified
“…Considerando o estilo como uma "resposta codificada às mudanças que afetam toda a comunidade"(HEBDIGE, 1979, p. 80) e adicionando o conceito gramsciano de hegemonia, podemos, assim, relevar que o punk se tornou uma forma simbólica de resistência(GUERRA & QUINTELA, 2018). Como Hebdige celebremente cunhou, as subculturas podem ser vistas como um ruído incómodo, dissonante e divergente face à nota dominante(HEBDIGE, 1979, p. 90).Exibiriam, portanto, uma possibilidade, maior ou menos, de resistência.…”
unclassified