Agradeço ao meu pai e minha mãe por todo amor e por terem me colocado no caminho da Educação Física.Agradeço aos meus irmãos o companheirismo de toda vida, pelas brigas, conversas, risadas, viagens e apoio para que eu vencesse meus medos.Agradeço a minha sobrinha por me tornar tia, fazendo com que eu viva sentimentos jamais imaginados e fazendo com que eu queira ser cada dia melhor.Agradeço aos amigos, que são minha segunda família, Larissa e Juninho, meu mundo é mais alegre ao lado de vocês.Ao Marcelo, pela amizade que manteve firme meu sonho de realizar o Mestrado quando parte de mim já não acreditava, uma pessoa com um caráter ímpar. Minha admiração e carinho por você são enormes. Tia Surley, Tio Zé e Tio Dario, com palavras as vezes duras, mas cheia de amor, que me ajudam a ser melhor e me fazem ver o tipo de tia que quero ser.Ao meu orientador "Véio" que me fez ver e admirar o "mundo do Triathlon". A cada conversa, uma aula sobre a Educação Física e sobre a vida, te admiro mais a cada dia.
Aos professoresPaula Teixeira Fernandes e Hermes Pereira Balbino por fazerem parte da minha banca e auxiliarem no engrandecimento deste trabalho. Ao professor Luiz Vieira da Silva Neto pelo apoio. Meus colegas do Grupo de Estudo e Pesquisa em Triathlon pelos conhecimentos compartilhados.Ao técnico Eduardo Bráz, por todo suporte para a realização da minha pesquisa com seus atletas.A Capes por disponibilizar base de dados para compor este trabalho.Aos meus gatos por todas alegrias que me trazem.
RESUMOEste estudo avaliou o processo motivacional em jovens triatletas com faixa etária entre 13 e 14 anos, que praticam a modalidade em um clube na cidade de São Carlos / SP, através da aplicação do questionário conhecido como Escala de Motivação no Esporte -II (EME-II) de Pelletier et al. ( 2013) adaptado de Travagin ( 2016), e que tem como base a Teoria da Autodeterminação desenvolvida por Deci e Ryan (1995). Conjuntamente foi aplicado um questionário elaborado especificamente para esta pesquisa, afim de traçar um perfil do grupo estudado. Com tempo médio de prática em torno de 12,8 meses, foi identificado que em geral estes atletas são motivados intrinsecamente, especificamente a Regulação Intrínseca, apontada como a mais intrínseca no processo motivacional. É possível considerar que o grupo estudado é autodeterminado, e possui as três necessidades psicológicas básicas apresentadas na Teoria da Autodeterminação, satisfeitas devido a este resultado. É apontado na literatura, que jovens com estas características possuem a tendência de permanência na modalidade já por serem regulados intrinsecamente e, portanto, a praticarem por prazer e opção.