“…As evidências sugerem que, embora a estereotipização de género nas campanhas publicitárias tenha vindo a diminuir em alguns casos, ela continua fortemente presente nas mensagens das marcas (Wolin, 2003;Milner & Higgs, 2004;Lindner, 2004;Robinson & Hunter, 2008;Gentry & Harrison, 2010;Furnham & Paltzer, 2010;Eisend, 2010Eisend, , 2019Grau & Zotos, 2016;Matthes, Prieler & Adam, 2016;Veríssimo & Pereira, 2006;Pereira, Veríssimo, Diaz & Correia, 2013;Jorge, Cerqueira & Magalhães, 2014;Pio, 2019).…”