“…Apesar da presença da teoria queer na academia brasileira em campos do saber como Psicologia (Borges, 2014;Chidiac & Oltramari, 2004;Sampaio & Germano, 2014), Filosofia (Rodrigues, 2012) e Literatura/Linguística (Costa & Ávila, 2005), foi na Educação (César, 2009;Franco & Cicillini, 2015;Motta & Ribeiro, 2013) e na Sociologia (Alós, 2010;Brumer, 2009;Duque, 2012;Fernandes, 2015;Miskolci, 2009a;Miskolci & Balieiro, 2011;Pino, 2007) que a teoria queer se consolidou. Quase a totalidade desses estudos desenvolvidos buscam analisar aspectos identitários sobre gênero e sexualidade (Alós, 2010;Borges, 2014;Brumer, 2009;César, 2009;Chidiac & Oltramari, 2004;Duque, 2012;Fernandes, 2015;Franco & Cicillini, 2015;Miskolci, 2009a;Miskolci & Balieiro, 2011;Motta & Ribeiro, 2013;Pino, 2007;Rodrigues, 2012;Sampaio & Germano, 2014).…”