“…Sendo assim, os tratamentos apresentados podem ser recomendado para prevenir e melhorar a gagueira infantil, somente o que utilizou o cão como terapia não apresentou eficácia, dessa forma, os tratamentos possibilitam amenizar algumas condições que podem aparecer com o passar tempo, logo, os métodos usados por meio de ações que viabilizem a ABORDAGEM FONOAUDIOLÓGICA EM CRIANÇAS COM GAGUEIRA: REVISÃO DE LITERATURA ____________________________________________________________________________ participação dos mesmos em atividades é considerado como estratégico para promover a saúde das crianças.No estudode Pereira et al (2022), foram realizadas gravações em áudio de sete sessões fonoaudiológicas utilizando Protocolo de Gravações (PG) com uma criança de 6 anos, sexo feminino, que apresentava manifestações gagas e encontrava-se em atendimento em Unidade Básica de Saúde. O PG apresentou disfluências atípicas do tipo bloqueio, prolongamento e repetição, tanto de sílabas como de palavras, em todas as sessões.JáRossi et al (2014), utilizaram Instrumento de Gravidade da Gagueira (SSI-3), percebeu-se que o grupo de crianças gagas estava mais predisposto à presença de pelo menos um processo fonológico. Assim, metodologia utilizada na investigação dos processos fonológicos foi eficaz.Comparando o estudo realizado por Costa et al (2019), a terapia com cão, demonstrou que o grupo que realizou o tratamento sem a presença do cão alcançou melhores índices de desempenho, evolução e eficácia, dessa forma, não foi observado efeito da intervenção do cão na terapia fonoaudiológica.…”