A partir de inventário em programas de pós-graduação no Brasil (1972-2001), são desenvolvidas proposições sobre a delimitação da história da educação como área de estudos e sobre o Rio de Janeiro como campo empírico de pesquisas. Em face da consolidação e profusão quantitativa atual da área, apresenta-se, com base na última década, os trânsitos e fronteiras que imprimem novos contornos para a história da educação, em função da emergência de áreas temáticas específicas do campo. Procura-se demonstrar como o diálogo com os campos da educação e da história continuam necessários para o aprofundamento de categorias como “regional”, “nacional”, “município”, de modo a se erguer uma historiografia da educação fluminense não apartada do domínio das ferramentas do conhecimento histórico.