“…Com bases nas diversas discussões levantadas, considera-se que a presente pesquisa traz contribuições relevantes para a prática profissional dos psicodramatistas, podendo qualificar seus fazeres, em especial ao considerar a necessidade de novas e constantes pesquisas sobre a utilização de técnicas em relação a demandas específicas, tais como às masculinidades. Além disso, entende-se sua relevância para a sociedade, em especial ao se considerar que a heteronormatividade e outras formas de controle excluem parcela da população e, também, que as violências de gênero se constituem em uma realidade demonstrada, cenário no qual o machismo encontra um lugar central de debate (Andrêo et al, 2016). Essas discussões são necessárias e urgentes e, de forma alguma, o psicodrama pode estar alheio a essas transformações sociais, uma vez que é uma ferramenta relacional.…”